Japão lançará passe ilimitado para uso em vias expressas voltado a visitantes estrangeiros

Passes ilimitados que permitem a visitantes do exterior viajarem de carro nas principais redes de vias expressas do Japão começarão a ser vendidos

Passes que permitem a visitantes do exterior viajarem de forma ilimitada nas principais redes de vias expressas do Japão começarão a ser vendidos

Passes que permitem a turistas estrangeiros viajarem de forma ilimitada nas principais redes de vias expressas do país começarão a ser vendidos em meados de outubro, na esperança de atrair mais visitantes do exterior para áreas regionais, informou o ministério dos transportes na terça-feira (26).

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Os portadores de passaportes estrangeiros poderão adquirir um “Japan Express Pass” com validade de 7 dias consecutivos por 20.000 ienes ou para 14 dias por 34.000 ienes, em 275 empresas que alugam carros (rent a car) espalhadas no país a partir de 13 de outubro, de acordo como o Ministério da Terra, Infraestrutura, Transporte e Turismo.

O uso dos novos passes não são válidos para cidadãos estrangeiros que residem no Japão. O passe permitirá viagens em 10.000 quilômetros das redes de vias expressas que cobrem grande parte do país.

Contudo, vias expressas em Hokkaido, assim como aquelas nas áreas metropolitanas de Tóquio e Osaka, estão excluídas, de acordo com o ministério.

Sob o novo plano, somente motoristas que estiverem dirigindo carros comuns com um dispositivo do sistema eletrônico de coleta (ETC) poderão usar os passes.

Passes regionais existentes que permitem aos visitantes estrangeiros fazerem viagens ilimitadas por até 14 dias em áreas como Hokkaido, Tohoku e Kyushu continuarão disponíveis com preços que variam de 1.500 a 16.000 ienes, de acordo com o ministério.

Para lidar com a potencial questão relacionada a turistas estrangeiros dirigindo em vias expressas, operadoras vão intensificar os serviços de informação e idioma, segundo o ministério.

Na semana passada, a Agência de Turismo do Japão informou que o número estimado de visitantes estrangeiros no país totalizou 18.916.200 nos primeiros 8 meses deste ano, um recorde para o período.

O número continuou crescendo neste mês e atingiu os 20 milhões, desde 15 de setembro.

Fonte: Japan Times, Kyodo
Imagem: Bank Image

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Japão cai no ranking de competitividade internacional

Publicado em 28 de setembro de 2017, em Economia

Dívidas do governo e falta de participação das mulheres na economia fazem Japão cair para o 9º lugar no ranking mundial de competitividade. Veja mais.

Dívidas do governo e falta de participação das mulheres na economia fazem Japão cair para o  9º lugar no ranking mundial de competitividade

O Fórum Econômico Mundial, conhecido pelas reuniões em Davos, apresenta todos os anos um relatório sobre a competitividade entre vários países de acordo com a situação econômica, infraestrutura e padrões educacionais. Este ano o “Relatório de Competitividade Internacional” foi apresentado na quarta-feira (27).

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Segundo o relatório, neste ano, 137 países e regiões foram analisados. Por 9 anos consecutivos, a Suíça conquistou o primeiro lugar, e a segunda e terceira posição foram ocupadas pelos EUA e Cingapura. Contudo, o Japão não conseguiu manter sua posição e caiu do 8º para 9º lugar, sendo o segundo ano de queda. Houve uma grande movimentação entre os 10 melhores países neste ano, mas continuam sendo os habituais.

O Japão obteve uma ótima pontuação nas categorias relacionadas à infraestrutura e seguro de vida, mas as enormes dívidas públicas continuam sendo um ponto negativo. Este ano, o Japão caiu do 1º para 2º lugar no quesito “qualidade das ferrovias”, do 18º para o 23º na “aliança acadêmico-industrial”, categoria relacionada à revolução tecnológica, e do 3º para o 8º no item “engenheiros e cientistas capazes de atuar ativamente”.

Na região Ásia-Pacífico, a Indonésia e o Vietnã subiram para a 36ª e 55ª posição, respectivamente. A Indonésia, além de ter expandido a escala econômica, subiu nos padrões de revolução tecnológica. O principal fator do impulsionamento no ranking do Vietnã foi a melhoria da produtividade do trabalho e o crescimento econômico.

No Oriente Médio, o Irã, que foi liberado das sanções econômicas decorrentes do acordo nuclear em 2016, subiu sete posições, conquistando o 69º lugar.

O Fórum Econômico Mundial é uma organização sem fins lucrativos conhecida pelas reuniões em Davos, na Suíça, que reúne líderes políticos de vários países. O relatório de competitividade é publicado desde 1979. Após as mudanças nos critérios de pesquisa em 2005, a melhor posição conquistada pelo Japão foi o 6º lugar.

Fonte: Nikkei Shimbun

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