Jardim do Palácio Imperial receberá transformação com luzes

O Kokyo Gaien National Garden atrai 4 milhões de visitantes anualmente, mas poucas pessoas se aventuram por lá à noite porque há poucas ruas iluminadas.

O Sakurada-mon do Palácio Imperial é iluminado, com os prédios da central de Tóquio ao fundo, durante um período experimental realizado em dezembro de 2017 (Asahi)

Suas luzes estão acesas nos jardins externos do Palácio Imperial, geralmente submerso em sombras à noite, enquanto esforços estão em curso para dar ao local histórico uma estética japonesa mais forte nos eventos relacionados às Olimpíadas de Tóquio em 2020.

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O Kokyo Gaien National Garden, também conhecido como Palace Outer Garden, atrai quatro milhões de visitantes anualmente, mas poucas pessoas se aventuram por lá à noite porque há poucas ruas iluminadas.

O projeto de iluminação, supervisionado pelo designer mundialmente conhecido Motoko Ishii, vai iluminar uma área de 35 hectares, incluindo o Kokyo Gaien e o fosso Hibiyabori. O período experimental está programado para dezembro.

As muralhas de pedra e pontes serão banhadas com um brilho tranquilo, enquanto as cercas ao longo dos jardins serão equipadas com LED.

Por causa do rico ecossistema que rodeia o Palácio Imperial, algumas partes permanecerão no escuro para proteger o habitat da Luciola lateralis, uma espécie de vagalume.

Houve pedidos estridentes para utilizar as áreas em volta do Palácio Imperial como fontes de turismo, levando o Ministério do Meio Ambiente a dar luz verde ao projeto.

Corredores em frente ao Sakurada-mon do Palácio Imperial durante o período experimental realizado em dezembro de 2017 (Asahi)

Alguns legisladores do dominante Partido Liberal Democrático vêm questionando sobre a escuridão em volta do Palácio Imperial desde 2010.

“A estação de Tóquio está esplendidamente iluminada, mas o lado oposto (em volta do Palácio Imperial) é bem escuro”, disse Taro Aso, que é ministro das finanças.

A razão pela qual o Kokyo Gaien continua na escuridão se deve a uma decisão do Gabinete em 1952 para preservar a beleza e tranquilidade condizente ao jardim frontal do Palácio Imperial.

Uma ponte histórica, a Nijubashi, e outros locais administrados pela Agência da Casa Imperial, vêm sendo iluminados durante o fim do ano e feriados relacionados desde 2012.

Um famoso portão, o Sakurada-mon recebeu uma iluminação moderada durante um experimento realizado pelo ministério do meio ambiente em dezembro.

Fonte e imagem: Asahi

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A fábrica onde robôs construirão robôs

Publicado em 3 de novembro de 2018, em Sociedade

Uma empresa suíça construirá a fábrica robótica mais avançada do mundo em Xangai, na China.

A empresa suíça ABB disse que planeja construir uma “Fábrica do Futuro” de 150 milhões de dólares em Xangai, na China (YouTube/ABB)

Em breve na China: uma fábrica onde robôs construirão robôs.

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A empresa suíça ABB Group disse em uma declaração em 27 de outubro que planeja construir uma “Fábrica do Futuro” de 150 milhões de dólares em Xangai, na China.

Essa fábrica será o local de produção robótica com a mais sofisticada tecnologia no planeta, disse a empresa. A previsão é que seja aberta em 2020.

A ABB Robotics produz robôs industriais que podem ser movidos para outras fábricas e assumir tarefas como montar carros, eletrônicos ou preparar comida.

A fábrica em Xangai será sede para uma pesquisa em inteligência artificial e humanos vão trabalhar junto com os robôs.

O robô YuMi da empresa, um tipo de dispositivo com dois braços e sem cabeça designado para trabalhar com pessoas, será colocado em uso prático no térreo da fábrica.

Carrinhos autopilotados também seguirão robôs em toda a fábrica, transportando materiais necessários, de acordo com um press release.

A fábrica em Xangai acrescenta aos mais de 2.4 bilhões de dólares que a ABB investiu na China, considerado um mercado fundamental para a empresa desde 1992.

A meta da empresa não era construir a maior fábrica, mas sim o espaço mais “flexível”, de acordo com Per Vegard Nerseth, diretor de gestão no negócio robótico da ABB, que produz robôs industriais e software para empresas em todo o globo.

Ao invés de linhas de montagem fixas, a fábrica em Xangai fará uso de uma rede móvel em que os objetos vão circular pelo local assim que forem construídos.

A ABB também tem plantas robóticas em Vasteras, na Suíça e em Auburn Hills, em Michigan. A decisão de investir pesado na China ocorre enquanto uma guerra comercial estoura entre Pequim e Washington.

Fonte e imagem: CNN

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