Pesquisa mundial aponta 20 cidades mais visitadas do mundo

No ranking das 20 top do mundo, duas são do Japão e nenhuma do Brasil. Veja quais são e ganhe inspiração para sua próxima viagem, inclusive de orçamento diário.

Quatro das 20 cidades mais procuradas como destino turístico do mundo (Pixabay/Wikipedia)

A companhia norte-americana de cartão de crédito Master Card divulgou o resultado da sua pesquisa internacional e anual, no final do mês de setembro.

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O ranking global apontou as cidades mais procuradas como destino dos milhões de viajantes, seja a turismo ou a negócios.

São analisados quesitos importantes como infraestrutura, facilidade para negócios, entretenimento, gastronomia e outras experiências para os visitantes. Há 10 anos realizando a pesquisa, na deste ano foram analisadas 162 cidades. Também apura o consumo em dólares americanos e a média de estadia nos destinos.

Dentre as 20 mais visitadas, duas do Japão entraram no ranking: Tóquio e Osaka.

Os 20 destinos mais procurados do Planeta (MC)

Foram eleitas 10 da Ásia, sendo que 5 são europeias. E Bangkok, capital da Tailândia, continua na liderança como nos anos anteriores, onde os turistas passam em média 4,7 dias.

Costumam gastar em média 173 dólares por dia ou o equivalente a cerca de 20 mil ienes. Esse valor é inferior ao que costumam deixar em Tóquio – US$154 ou ¥17.500.

Quanto os visitantes gastaram em média por dia nas cidades top (MC)

A cidade mais cara e onde os visitantes mais gastam é Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. É correspondente a quase 4 vezes mais do que em Bangkok, o equivalente a 61 mil ienes por dia.

Quanto cada cidade recebeu de visitantes, previsão de crescimento, média de noites hospedadas e quanto gastaram (MC)

A operadora de cartão de crédito que realizou a pesquisa disponibiliza um site, em português, com dicas valiosas em 42 cidades. Toque aqui para abrí-la.

Fonte: divulgação Fotos: Pixabay/Wikipedia

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Indonésia: mais de 2 mil mortos em terremoto e tsunami

Publicado em 10 de outubro de 2018, em Ásia

Buscas em algumas áreas serão encerradas por causa do terreno difícil e avançado estado de decomposição que tornaram os corpos irreconhecíveis.

Desastre duplo em 28 de setembro deixou mais de 2 mil mortos (NHK)

O número de mortos do terremoto e tsunami na ilha de Sulawesi, na Indonésia, aumentou para mais de 2.000, informou a agência de desastres na terça-feira (9), enquanto as autoridades se preparavam para encerrar as buscas por milhares de vítimas que podem estar soterradas em meio à lama e entulho nos locais mais atingidos.

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O porta-voz da agência, Sutopo Purwo Nugroho, disse que o número de mortos em decorrência do desastre duplo em 28 de setembro havia aumentado para 2.010.

Ele disse que as autoridades vão fazer orações na quinta-feira (11) para marcar o fim das buscas nas áreas de Petobo, Balaroa e Jona Oge da cidade de Palu, onde o terremoto causou liquefação do solo, engolindo casas e soterrando os ocupantes dentro delas.

Esforços para recuperar os corpos, muitos sob a terra a cerca de 3 metros de profundidade, não vão continuar por causa do terreno difícil e avançados estado de decomposição que tornaram os corpos irreconhecíveis e poderiam causar contaminação, disse Nugroho.

“Em 11 de outubro, realizaremos orações conjuntas em Balaroa, Petobo e Jono Oge para encerrar a evacuação dos corpos”. Mesmo com o encerramento das buscas oficiais, Nugroho disse que as autoridades não vão impedir que moradores continuem cavando a terra para procurar pelos seus entes.

As áreas, que agora parecem vastos pântanos, serão transformadas em parques memoriais em homenagem às vítimas, e sobreviventes serão transferidos para locais mais seguros, disse ele.

Nugroho frisou que agência de desastres ainda não foi capaz de verificar estimativas não oficiais de chefes de vilarejos em Balaroa e Petobo que 5.000 pessoas estão desaparecidas nas duas áreas.

Ele disse que a região registrou 508 réplicas desde a ocorrência do terremoto de magnitude 7,5, o qual causou uma gigante parede de água que destruiu amplas faixas de terra em Palu e áreas ao redor.

A catástrofe dupla destruiu mais de 65.000 casas e prédios e deixou mais de 70.000 desabrigados. Milhares ainda estão vivendo em abrigos temporários e tendas em toda a cidade de Palu, mas a vida está começando a voltar ao normal em algumas áreas, com planos de redesenvolvimento em curso, disseram oficiais.

Fonte: Washington Post
Imagem: NHK

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