NASA verifica indícios de vida em Marte

A sonda espacial Curiosity detectou altos níveis de metano, gás produzido principalmente por seres vivos, em Marte. Saiba mais.

Autorretrato da sonda Curiosiry em Junho de 2018 (Reprodução: NASA, via Agence France-Presse)

A NASA anunciou que o explorador espacial Curiosity detectou existência de alto nível de metano na superfície de Marte. A descoberta foi feita em missão do dia 19 de junho. Segundo pesquisadores da NASA, isso indica a possibilidade de existir microrganismos vivendo no subsolo marciano. A notícia é do New York Times.

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O metano é um gás abundante na Terra já que é produzido através do processo de digestão dos seres vivos. Os cientistas estavam pesquisando evidências com mais veracidade para provar se essa quantidade de metano foi produzida por microrganismos que vivem no subterrâneo da superfície marciana. Os cientistas estão coletando dados adicionais da Curiosity para confirmar as observações. A previsão de entrega de novos dados era no dia 24 de junho.

A detecção de quantidades “calculáveis” de metano é um dos principais pontos de exploração dos cientistas. Isso porque o cálculo da quantidade de metano pode indicar se foi produzido recentemente. O metano, quando é expelido, entra em decomposição na natureza em um curto período de tempo.

Imagem de Marte tirada pela Curiosity neste mês (Reprodução: NASA)

Contudo, os cientistas não descartam a possibilidade de que o gás tenha permanecido no interior do planeta por milhões de anos e ter sido expelido através de fendas agora. Na Terra, o metano também é produzido no gás natural e em minas de carvão.

“No estágio atual, não podemos julgar se o metano foi produzido por seres vivos.”, explica responsáveis da NASA.

Esta não é a primeira vez que cientistas encontram metano em Marte. Em 2003, a sonda europeia Mars Express foi a primeira a detectar metano. Contudo, esta foi a maior concentração encontrada dentre todas as explorações já feitas.

Yasuhito Sekine, professor de ciência planetária do Instituto de Tecnologia de Tóquio, comenta: “Mesmo que o metano encontrado não seja produzido diretamente por microrganismos, esta pode ser mais uma pista para a descoberta de vida (em Marte). As reações químicas entre a água e minerais depende da atividade vulcânica. Se essa fonte de energia existir, o gelo pode ter derretido e virado água, criando um ambiente propício para o nascimento de vida.”

Fonte: Techcrunch

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Apple faz recall de bateria de MacBook Pro

Publicado em 25 de junho de 2019, em Tecnologia

Apple anuncia recall de MacBook Pro por possibilidade de superaquecimento da bateria.

Superaquecimento é motivo de recall de MackBook Pro

No dia 20 de junho, a Apple relatou problemas de superaquecimento na bateria de alguns MacBook Pro e iniciou o recall dos aparelhos defeituosos. Os modelos do recall são os MacBook Pro de 15 polegadas vendidos entre setembro de 2015 e fevereiro de 2017.

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O recall não abrange todos os modelos, apenas alguns lotes com baterias de lítio específicas. A Apple preparou uma página para identificar os modelos de recall através do número de série.

Este é o segundo recall de produtos da Apple. O primeiro ocorreu em 25 de abril e era para adaptadores de energias AC. Nessa ocasião, foi descoberta a possibilidade de danos nos produtos vendidos entre janeiro de 2003 e 2015, o que poderia causar choques elétricos ao usuário. Contudo, esse era um produto vendido no “Kit Apple de adaptadores para viagem”, logo atingiu levemente o público japonês. Entretanto, este recall dos modelos MacBook Pro é preocupante.

À esquerda, a página principal da Apple. Mesmo indo para baixo, não é possível ver a publicação do recall. À direita, o site de suporte e site de newsroom com informações do recall (Imagem: Apple)

O superaquecimento de baterias de lítio é um problema recorrente entre a maioria das fabricantes, mas, em casos extremos, pode causar incêndios. É necessário ainda mais cuidado caso transportar o notebook em maletas fechadas sem ventilação para o calor escapar.

“Nossa maior prioridade é a segurança de nossos clientes. Pedidos para os clientes pararem de utilizar as unidades do MackBook Pro de 15 polegadas que se enquadrem nesse recall.”, explica a Apple. Contudo, essa publicação está apenas disponível no site de suporte ao cliente ou na newsroom, e não é acessível através da sessão principal.

Toque aqui e verifique se seu MacBook Pro é alvo deste recall (apenas em japonês).

Fonte: Techcrunch

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