Japão faz lançamento do satélite GPS próprio

O lançamento bem- sucedido do satélite Michibiki no. 4 foi realizado na manhã desta terça-feira, pelo Centro Espacial de Tanegashima.

Foguete que leva o satélite Michibiki no. 4, desenvolvido pelo Japão, foi lançado nesta terça-feira (Sankei News)

Na terça-feira (10), às 7h01, foi lançado o foguete H2A número 36, levando o satélite Michibiki no. 4. O lançamento ocorreu do Centro Espacial de Tanegashima, situado em  Minamitane-cho (Kagoshima). Esse é uma versão japonesa do GPS que envia informações de localização para sistemas de navegação de automóveis.

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Membros da equipe comemoram o sucesso do lançamento do satélite (Sankei News)

O foguete entrou em órbita após cerca de 30 minutos do lançamento, o qual foi considerado bem-sucedido. Equipe composta por membros da Mitsubishi Heavy Industries e da Agência de Exploração Aeroespacial do Japão (JAXA) comemoraram o feito.

Importância do satélite Michibiki

O lançamento do foguete H2A foi resultado de 30 sucessivos. A taxa de sucesso foi de 97,2%, melhorando a confiabilidade.

Michibiki é um satélite de posicionamento do Japão e a partir do ano que vem se inicia a operação em larga escala, com 4 unidades.

O GPS desenvolvido pelos Estados Unidos é amplamente utilizado nos sistemas de navegação para automóveis e em smartphones no Japão. Porém, apresenta erro padrão de cerca de 10 metros na informação da posição. Ao usar o Michibiki, esse erro pode ser reduzido para 6cm.

Fontes: JNN e Sankei
Fotos: Sankei News

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Coreia do Norte volta a ameaçar o Japão

Publicado em 10 de outubro de 2017, em Ásia

Kim Jong-un focou sua atenção no Japão nos últimos dias em retaliação ao discurso feito por Shinzo Abe na Assembleia-Geral da ONU, onde ele pediu por sanções mais rigorosas contra o Norte.

A recente ameaça ao Japão ocorre menos de uma semana daquela em que Kim Jong-un ameaçou trazer “nuvens nucleares ao arquipélago” (NHK/reprodução)

A Coreia do Norte ameaçou novamente o Japão, alertando que o país “nunca poderá estar seguro” em meio ao conflito global que está prestes a acontecer, cita o Daily Express do Reino Unido.

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A Agência de Notícias Central Coreana, mais conhecida por KCNA, emitiu uma declaração nesta terça-feira (10) ameaçando o Japão diretamente, dizendo que as preparações do país para uma possível guerra poderiam ser “destruídas em pedaços.”

“Se o Japão tirar vantagem da guerra dos EUA, eles não podem ser além de um alvo dos poderosos meios de ataque das revolucionárias forças armadas da República Democrática da Coreia.”

“O Japão nunca estará seguro se uma guerra acontecer na península coreana. Tudo no Japão mobilizado para a guerra poderá ser destruído em pedaços, sem mencionar as bases americanas de agressão no arquipélago.”

“As autoridades japonesas estão avisadas de que se elas agirem de forma imprudente com o apoio dos Estados Unidos eles podem trazer infortúnio irrevogável ao arquipélago japonês”, lê a declaração.

“Total prontidão” para batalha após meses de ataques verbais

Um artigo do jornal estatal Rodong Sinmun disse que o país estava agora em “total prontidão” para batalha após meses de ataques verbais.

O jornal, um porta-voz do regime ditatorial de um único partido de Kim, prometeu uma guerra “horrível” se a América não voltar atrás e retirar as sanções.

A recente intimidação ao Japão ocorre menos de uma semana daquela em que Kim ameaçou trazer “nuvens nucleares ao arquipélago” se o país não desistisse das sanções contra a Coreia do Norte.

Kim também “dinamitou” o primeiro-ministro japonês Shinzo Abe, chamando-o de “frango sem cabeça” e “suicida”.

O líder norte-coreano focou sua atenção no Japão nos últimos dias em retaliação ao discurso feito por Abe na Assembleia-Geral da ONU, onde ele pediu por sanções mais rigorosas contra o Norte.

Tensões, ataques verbais e sanções

As tensões vêm aumentando na península coreana desde o dia que Pyongyang conduziu seu sexto e mais poderoso teste nuclear no dia 3 de setembro.

Isso levou à aplicação de uma série de sanções após um voto unânime do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU).

Ao longo da semana, o presidente americano Donald Trump atacou verbalmente a Coreia do Norte, dizendo que “somente uma coisa funcionará “ em lidar com Pyongyang, indicando a possibilidade de uma ação militar.

No mês passado, a Coreia do Norte lançou dois mísseis que sobrevoaram o Japão e conduziu seu sexto teste nuclear, todos em desafio às resoluções de sanções da ONU. O país também pode estar avançando em direção a sua meta de desenvolver um míssil nuclear capaz de atingir os Estados Unidos.

Fonte: Express
Imagem: NHK

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