Funcionários são ‘proibidos’ de fumar, mesmo trabalhando de casa

A empresa japonesa Nomura pede a funcionários que não fumem enquanto trabalham home office.

Dois entre 10 fumantes dizem que seus consumos diários de cigarron haviam aumentado como resultado do trabalho home office (ilustrativa/banco de imagens)

A Nomura Holdings pediu aos seus funcionários no Japão que não fumassem durante as horas de trabalho – mesmo se eles estiverem trabalhando de casa.

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A maior corretora do Japão enviou um memorando aos funcionários em 31 de agosto destacando a nova política que entrará em vigor no mês de outubro, disse o porta-voz Yoshitaka Otsu. Até o fim de dezembro, a companhia fechará todas as suas salas de fumantes sendo administradas pelo Grupo Nomura.

As regras serão baseadas em confiança mútua e não incluem uma cláusula punitiva, disse Ota. A companhia não planeja monitorar se os funcionários que trabalham remotamente estão seguindo as diretrizes.

A empresa está introduzindo as medidas para criar um ambiente de trabalho favorável, prevenir fumo passivo e promover a saúde dos funcionários, disse ela em uma declaração separada em 1º de setembro.

A Nomura é a empresa mais recente a tomar ação contra o fumo, visto que os riscos à saúde associados ao cigarro atraem atenção aumentada.

De acordo com uma pesquisa realizada em março pelo Instituto Nacional do Câncer do Japão, cerca de 2 entre 10 fumantes dizem que seus consumos diários haviam aumentado como resultado do trabalho home office ou ficar isolado durante a pandemia, parcialmente porque não há restrições de fumo em casa.

Fonte: Japan Times

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Governo em discussão para prorrogar estado de emergência

Publicado em 6 de setembro de 2021, em Sociedade

Em muitas províncias, com elevados índices de infecção, como Aichi e Osaka, parece inevitável ter que prorrogar o estado de emergência.

Primeiro-ministro Yoshihide Suga (JNN)

Atualmente são 21 províncias sob o estado de emergência, até 12 deste mês, sendo que Okinawa e Tóquio estão desde 23 de maio e 12 de julho, respectivamente.

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No entanto, como 19 das 21 ainda estão no estágio IV da infecção pelo novo coronavírus, boa parte delas deverá ter esse período prorrogado por 2 a 3 semanas, considera o governo.

A partir de segunda-feira (6), o primeiro-ministro, Yoshihide Suga, deverá ter discussões com os ministérios relacionados para decidir o período e quais delas terão o prazo prorrogado.

Tóquio, Kanagawa, Chiba e Saitama, certamente entrarão nessa lista, mas também Osaka, Hyogo, Gifu, Mie e Aichi, além de Okinawa.

Os maiores índices de infecção a cada 100 mil habitantes são: 268 em Okinawa, 200 em Osaka, 169 em Aichi e 158 em Tóquio. Esses índices mostram que são notavelmente mais elevados que 25, considerado o teto do estágio III.

A taxa de ocupação dos leitos também continua elevada nas grandes cidades, por isso, não há como cancelar o estado de emergência.

Dependendo da situação da ocupação dos leitos nas 19 das 21 províncias, é possível que Suga decida por rebaixá-las para a aplicação das medidas provisórias, como em Okayama, Ibaraki, Tochigi e Hiroshima.

Até o meio da semana o primeiro-ministro e demais ministros deverão tomar uma decisão.

Províncias em estado de emergência

São 21: Okinawa, Tóquio, Saitama, Chiba, Kanagawa, Osaka, Ibaraki, Tochigi, Gunma, Shizuoka, Quioto, Hyogo, Fukuoka, Hokkaido, Miyagi, Gifu, Aichi, Mie, Shiga, Hiroshima e Okayama.

Províncias sob medidas prioritárias

São 12: Ishikawa, Fukushima, Kumamoto, Toyama, Yamanashi, Kagawa, Ehime, Kagoshima, Kochi, Saga, Nagasaki e Miyagi.

Fontes: Gov., JNN, Ryukyu Shimpo e Sankei 

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