Menos de 2 mil testam positivo na terça-feira

Cinco das 47 províncias tiveram zero de novos casos. O número de óbitos foi elevado.

Imagem do CDC via Health Mil.

Na terça-feira (8) o país teve 1.884 pessoas com resultado positivo para o novo coronavírus, somando 765.386 infectados até o momento.

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Nas 10 províncias sob estado de emergência foram 369 em Tóquio, 190 em Osaka, 44 em Quioto, 68 em Hyogo, 57 em Fukuoka, 159 em Okinawa, 26 em Hiroshima, 8 em Okayama, 120 em Hokkaido e 170 em Aichi.

Nas sob as medidas especiais foram 83 em Saitama, 179 em Kanagawa, 81 em Chiba, 8 em Ishikawa, 13 em Kumamoto, 6 em Gunma, 16 em Mie e 22 em Gifu.

Dados por província, de terça-feira (NHK)

Foram 99 perdas no país, sendo 25 em Osaka, 19 em Hokkaido, 10 em Tóquio, 9 em Hyogo, 7 em Aichi, 5 em Kanagawa, 4 em Saitama, 3 em Oita, entre outras províncias. A soma cumulativa de óbitos aumentou para 13.758. 

Dos 38.553 pacientes em tratamento, 1.099 são enfermos graves. 

Até terça-feira são 713.075 pessoas recuperadas.

No domingo (6) foram realizados 15.704 testes PCR.

Até segunda-feira (7) 4,6 milhões de pessoas receberam as duas doses da vacina contra o novo coronavírus. O total de doses aplicadas passa de 18 milhões (18.348.184).

Gráfico mostra queda de novos casos (News Digest)

Fontes: NHK e News Digest

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Animal sobreviveu 24 mil anos congelado no permafrost da Sibéria

Publicado em 9 de junho de 2021, em Notícias do Mundo

Cientistas russos encontraram as criaturas em um núcleo de solo congelado extraído do permafrost da Sibéria.

Um animal microscópico foi revivido após adormecer no permafrost ártico por 24 mil anos.

Os rotíferos bdeloídeos tipicamente vivem em ambientes aquosos e têm uma habilidade impressionante para sobreviver. Cientistas russos encontraram as criaturas em um núcleo de solo congelado extraído do permafrost da Sibéria usando uma sonda de perfuração.

Pesquisa anterior feita por outros grupos havia mostrado que os rotíferos poderiam sobreviver até 10 anos quando congelados.

Em um novo estudo, pesquisadores russos usaram datação por radiocarbono para determinar que as criaturas as quais eles recuperaram do permafrost – solo que fica congelado o ano todo, diferente de uma fina camada perto da superfície – tinham cerca de 24 mil anos.

O estudo foi publicado no jornal Current Biology na segunda-feira (7).

Para entender como a criatura sobreviveu, usando animação suspensa no solo congelado, os pesquisadores congelaram e descongelaram rotíferos atuais que vivem em regiões de permafrost. Eles descobriram que as criaturas poderiam suportar a formação de cristais de gelo enquanto elas eram descongeladas lentamente.

Enquanto nem todos os rotíferos sobreviveram ao processo de congelamento, o estudo sugeriu que as criaturas têm certo mecanismo que podem proteger suas células e órgãos de danos a temperaturas muito baixas.

Fonte: CNN

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