Doses não usadas de vacinas contra Covid-19 estão se acumulando no Japão

Ritmo da campanha de vacinação do Japão continua lento devido à mão de obra e problemas de logística.

Ilustrativa (banco de imagens)

Vacinas não usadas contra Covid-19 devem chegar a dezenas de milhões de doses, visto que o país está se preparando para aprovar mais duas preparações biológicas nas próximas semanas e o ritmo de sua campanha de inoculação continua lento devido à mão de obra e problemas de logística.

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O Japão importou 28 milhões de doses da vacina da Pfizer até o fim de abril, mas até agora usou somente 15% do estoque, com as restantes 24 milhões de doses armazenadas em freezers.

O fornecimento de vacina do Japão deve aumentar de forma acentuada, visto que reguladoras estão se preparando para decidir em 20 de maio sobre a aprovação dos imunizantes da Moderna e da AstraZeneca, divulgou a NHK na quinta-feira (6).

O primeiro lote da vacina da Moderna já havia chegado e estimadas 30 milhões de doses da AstraZeneca estão sendo preparadas por suas parceiras doméstica locais.

Os envios da Pfizer também devem acelerar para mais de 35 milhões de doses neste mês e no próximo.

Mas contra todo esse fornecimento – o Japão garantiu a maior quantidade de vacinas contra Covid-19 na Ásia, visto que o país se prepara para as Olimpíadas no verão – somente um pouco mais de 4 milhões de doses foram administradas a profissionais da saúde e idosos.

O Japão inoculou somente 2,2% de sua população até agora, o ritmo mais lento entre os países ricos e o governo tem uma meta de vacinar 36 milhões de idosos até julho.

Para atingir essa meta, o Japão precisaria administrar cerca de 800 mil doses por dia, de acordo com um grupo de líderes de negócios que pede ao governo que acelere a campanha, mais do que o dobro dos melhores dias até agora.

Taro Kono, ministro responsável pelas vacinas, disse que havia problemas em seu sistema de reserva de vacinação e que a demanda em grandes cidades havia ultrapassado a capacidade.

Fonte: Nippon

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Mulher é baleada e queimada viva pelo ex-marido na França

Publicado em 7 de maio de 2021, em Sociedade

Chahinez foi baleada e queimada viva pelo seu ex-marido, menos de 1 ano após ele ter sido condenado por violência doméstica.

Ilustrativa (banco de imagens)

Um grupo de direitos humanos das mulheres na França está pedindo ao governo que remova armas de parceiros violentos, após um assassinato brutal que chocou o país.

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Chahinez, uma mãe de 3 filhos de 31 anos, foi baleada e queimada viva pelo seu ex-marido, menos de 1 ano após ele ter sido condenado por violência doméstica.

Ela é a 39ª mulher a ser morta pelo ex-parceiro neste ano.

Os ministérios da justiça e de assuntos internos iniciaram uma investigação sobre o caso.

Centenas de pessoas se juntaram em Mérignac, perto de Bordeaux, na noite de quarta-feira (5), para  homenagear a vítima.

“Chocada por esse crime abominável, manifesto meu sincero apoio à família da vítima”, disse a ministra para cidadania da França, Marlène Schiappa, no Twitter. “A luta contra violência doméstica e feminicídio continua”.

O que aconteceu?

O promotor em Bordeaux revelou na quinta-feira (6) que o suspeito, Mounir B. de 45 anos, havia esperado em um furgão no lado de fora da casa da ex-mulher durante todo o dia antes do ataque de terça-feira (4).

Quando ele a viu na rua na mesma tarde, ele atirou duas vezes nas pernas dela. Uma autópsia mostrou que ela ainda estava viva quando ele despejou líquido inflamável sobre seu corpo e ateou fogo.

Ele também ameaçou um vizinho que tentou intervir.

Mounir B. fugiu da cena do crime e foi preso cerca de 30 minutos depois, disse o promotor.

Durante a investigação, ele disse que queria “punir” sua esposa, mas negou ter a intenção de matá-la. Ele disse que conseguiu armas usadas no ataque de “imigrantes ilegais na cidade”.

Chahinez veio para a França da Argélia em 2015 após se casar com Mounir B. Ela tinha dois filhos do primeiro casamento e um de 5 anos com seu segundo marido.

Em junho passado, ele foi condenado a 18 meses de prisão, metade dos quais foram suspensos, sob acusações de violência doméstica.

Sob os termos de sua soltura em dezembro de 2020, ele foi proibido de se aproximar de sua ex-mulher.

Contudo, quando ela entrou em contato com a polícia em março deste ano para relatar que ela vinha sendo atacada pelo ex-marido, eles não conseguiram localizá-lo.

Fonte: BBC

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