Primeiro transplante de pulmão de doadores vivos para paciente com pneumonia por causa da Covid-19

O primeiro transplante do mundo realizado de doadores vivos para recuperar um caso de pneumonia grave é uma esperança.

Coletiva de imprensa às 10h13 de 5.ª feira (Yomiuri)

O Hospital Universitário de Quioto informou, na quinta-feira (8), que realizou com sucesso uma transplantação de partes dos pulmões do marido e filho para uma paciente que estava com sequelas por causa de uma grave pneumonia causada pela infecção pelo novo coronavírus. 

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De acordo com a instituição, esse foi o primeiro transplante de pulmão de doadores vivos, no mundo, para paciente com sequelas, em tratamento por 3 meses.

No final do ano passado, ela foi infectada pelo novo coronavírus e sua condição respiratória piorou, então foi internada em outro hospital da região Kansai. A oxigenação por membrana extracorporal (ECMO) passou a ser necessária para o tratamento. 

Mesmo depois que testou negativo, os efeitos colaterais fizeram com que ambos os pulmões se contraíssem e ficassem rígidos, com improbabilidade que voltassem ao normal.

A paciente não apresentou danos a outros órgãos além dos pulmões e estava claramente consciente. Após receber a oferta de seus familiares para a doação de parte do órgão, foi transferida para o Hospital Universitário de Quioto, na segunda-feira (5) e dois dias depois parte dos pulmões do marido e filho foram transplantados na paciente. A cirurgia foi realizada em 10 horas e 57 minutos.

Atualmente está se recuperando na UTI e a previsão é que tenha alta em dois meses, podendo retornar à vida social em 3 meses. Os doadores estão passando bem, segundo o informe.  

O hospital explicou que o transplante de pulmão de doador vivo “é uma esperança para pacientes com lesão pulmonar grave”.

Por outro lado, o transplante de pulmão de doador vivo é destinado a paciente com menos de 65 anos de idade que não apresenta danos a nenhum órgão além do pulmão.

Fontes: NHK, Yomiuri e Asahi 

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Oxford pausa teste pediátrico de vacina da AstraZeneca

Publicado em 8 de abril de 2021, em Notícias do Mundo

Reguladoras britânicas e de outros países vêm investigando casos raros de coágulos sanguíneos em vacinados.

Universidade de Oxford pausa ensaio clínico pediátrico de vacina contra Covid-19 (ilustrativa/banco de imagens)

Pesquisadores da Universidade de Oxford pausaram um ensaio da vacina contra coronavírus que eles estão desenvolvendo com a AstraZeneca em crianças e adolescentes de 6 a 17 anos, aguardando uma revisão de reguladoras no Reino Unido.

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Reguladoras do Reino Unido e de outros países que usam a vacina vêm investigando casos raros de coágulos sanguíneos no cérebro e níveis plaquetários muito baixos em pessoas que foram vacinadas a fim de identificar se há uma conexão.

O Reino Unido continua aplicando a vacina em todos os grupos etários, mas outros países restringiram seu uso em pessoas mais jovens, e alguns suspenderam a administração da preparação biológica enquanto a revisão de segurança continua.

O ensaio não foi pausado por quaisquer preocupações com a segurança, mas para permitir a finalização da revisão.

A Agência Regulatória de Medicamentos e Produtos de Saúde (MHRA) descobriu em uma análise de dados de 1,81 milhão de doses administradas que 7 pessoas morreram em decorrência de coágulos sanguíneos após vacinação, embora não esteja estabilizado se as vacinações é que causaram os coágulos.

Houve 22 relatos de coágulos sanguíneos cerebrais, chamados de trombose venosa cerebral, e 8 de outros casos de coágulos com baixo nível plaquetário. A agência sugeriu que os benefícios das vacinas superam os riscos.

Fonte: Washington Post

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