Japão deve começar a despejar água de Fukushima no mar em 2 anos

A decisão para liberar a água residual ocorre mais de uma década após o desastre nuclear na planta de Fukushima Daiichi em 2011.

A água tratada está armazenada em tanques massivos (NHK)

O Japão começará a liberar mais de 1 milhão de toneladas métricas de água radioativa tratada de sua planta nuclear destruída de Fukushima no oceano em 2 anos, disse o governo na terça-feira (13), um plano que enfrenta oposição nacional e levantou “grave preocupação” em países vizinhos.

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A decisão para liberar a água residual ocorre mais de uma década após o desastre nuclear na planta de Fukushima Daiichi em 2011, tendo sido repetidamente adiada devido a preocupações com a segurança e forte oposição de pescadores locais que ainda se recuperam das dificuldades da crise.

O trabalho para despejar a água no Oceano Pacífico começará em cerca de 2 anos, e o processo inteiro deve durar décadas, de acordo com o governo japonês.

O primeiro-ministro Yoshihide Suga disse que lidar com a água tratada é uma “questão inevitável” a fim de desmantelar a planta nuclear.

A operadora da planta, a Tokyo Electric Power Co., construiu tanques massivos no local para armazenar água acumulada após tratamento. Os tanques têm uma capacidade de armazenamento de 1,37 milhão de toneladas métricas, e devem ficar lotados até o fim do próximo ano, de acordo com a companhia.

Fonte: CNN

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Falências no Japão relacionadas à pandemia chegam a 1,3 mil

Publicado em 13 de abril de 2021, em Sociedade

Bares e restaurantes ficaram no topo da lista de indústrias.

Indústria de restaurantes foi uma das mais afetadas (banco de imagens)

De acordo com uma empresa de pesquisa de crédito, mais de 1,3 mil empresas no Japão faliram desde fevereiro do ano passado devido à pandemia de coronavírus.

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Segundo a Teikoku Databank, o cálculo foi de 1.301 desde a segunda-feira (12) e isso incluiu companhias que declararam falência ou suspenderam operações para iniciar processos de liquidação.

Bares e restaurantes ficaram no topo da lista de indústrias com 218 casos, seguidos por empresas de construção com 117 e hotéis e pousadas com 87.

O número vem aumentando desde a terceira onda de casos no fim do ano passado. Em março houve o maior número de falências, a 172, seguido por fevereiro com 134 e janeiro 125.

A Teikoku Databank disse que um crescente número de empresas optou por declarar falência porque elas não tinham perspectivas de recuperar os negócios. Muitas disseram que não podiam mais continuar dependendo apenas de assistência pública.

A empresa de pesquisa está preocupada com um maior aumento em falências entre bares e restaurantes, visto que eles foram solicitados a reduzirem horários de funcionamento sob medidas rigorosas recém-adotadas contra o coronavírus.

Fonte: NHK

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