Governo decide prorrogar estado de emergência

Vai se estender por mais um mês e a declaração oficial será feita na noite de terça-feira.

Províncias alvo do estado de emergência (NHK)

Na terça-feira (2) o Primeiro-Ministro Yoshihide Suga fará um pronunciamento oficial às 19h40 para informar sobre a prorrogação do estado de emergência.

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Até 7 deste mês são 11 províncias sob a declaração, mas somente Tochigi terá o cancelamento por ter conseguido fazer o controle do quadro da infecção pelo novo coronavírus. Também conseguiu fazer melhorias no sistema médico-hospitalar.

Tóquio e 9 províncias – Saitama, Chiba, Kanagawa, Fukuoka, Osaka, Quioto, Hyogo, Aichi e Gifu – continuarão até 7 de março, ou seja, por mais um mês. 

Cada província continuará sendo analisada e, mediante comprovação de kaizen no sistema médico, o estado de emergência será cancelado antes do tempo previsto. A meta é reduzir as métricas até o estágio II, informou o ministro da revitalização econômica, às 13h30 de terça-feira.

Portanto, as contramedidas como redução do horário de expediente dos restaurantes, bares e outros estabelecimentos que servem bebida alcoólica, incentivo do home office e evitar sair sem necessidade continuam nessas 10 províncias.   

Embora o número de pacientes internados tenha caído, o de enfermos graves continua alto, com 932 até terça-feira. Além disso, vem sendo visto aumento de clusters de infecção nas instalações de bem-estar dos idosos. 

O estado de vigilância continua nas 10 províncias. 

Okinawa e Mie 

Em relação a Okinawa, até as 13h30 o governo não se manifestou, embora o índice a cada 100 mil habitantes seja o segundo do país, de 39, ficando atrás do maior que é Tóquio, com 45. A província está sob estado de emergência de forma autônoma, até 7 deste mês. O governador solicitou que a província fosse incluída junto com as 10 em situação de emergência declarada pelo país. 

O governador da província de Mie informou que pretende estender o período do estado de alerta, programado para findar em 7 deste mês.

Fontes: NHK, Okinawa Times e Nagoya TV

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Tensão entre empresas japonesas em Myanmar após golpe militar

Publicado em 2 de fevereiro de 2021, em Ásia

A turbulência política em Myanmar poderia afetar uma ampla variedade de negócios japoneses no país.

Yangon, Myanmar (banco de imagens)

Companhias japonesas operando em Myanmar têm sido dominadas por um sentimento de tensão desde o golpe militar de segunda-feira (1º) contra o governo da líder de fato do país, Aung San Suu Kyi.

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A Câmara de Comércio e Indústria do Japão em Myanmar tinha uma adesão de cerca de 433 firmas japonesas no fim de dezembro de 2020. Isso sugere que a turbulência política poderia afetar uma ampla variedade de negócios no país.

Dentre as empresas japonesas em Myanmar, a Mitsubishi, Sumitomo e Marubeni, junto com outras companhias, construíram um parque industrial na zona econômica especial Thilawa perto de Yangon.

A subsidiária de produção e vendas da montadora Suzuki no distrito estava em operação normal na manhã de segunda-feira, mas seus funcionários foram dispensados à tarde por causa do golpe militar.

“Estamos trabalhando para confirmar a situação”, disse um representante de relações públicas da Toyota, que tem um plano para começar a operar uma nova fábrica no parque industrial no fim deste mês.

Aung San Suu Kyi (banco de imagens)

Suzuki suspende operações em 2 fábricas

A Suzuki informou nesta terça-feira (2) que suspendeu a produção nas suas duas fábricas em Myanmar para garantir a segurança de seus funcionários após o golpe militar no dia anterior.

A montadora japonesa disse que paralisou a produção na tarde de segunda-feira nas suas fábricas em Yangon, onde um total de 400 funcionários trabalha. Ela disse que ainda vai decidir quando retomará as operações.

Fonte: Nippon

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