Empresa japonesa cria kit para detectar coronavírus em maçanetas e computadores

A empresa disse que espera oferecer o novo kit a instalações médicas e empresas que fornecem serviços de testagem.

Maçanetas são locais onde o coronavírus pode permanecer por muito tempo (banco de imagens)

A fabricante de equipamentos de precisão Shimadzu começou a vender na segunda-feira (8) kits de testes que podem detectar coronavírus em superfícies inanimadas, incluindo maçanetas, torneiras e computadores, pela primeira vez no mundo.

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A companhia disse que espera oferecer o novo kit, que pode identificar o vírus em cerca de 100 minutos, a instalações médicas e empresas que fornecem serviços de testagem incluindo asilos e fabricantes de comida.

Usuários do kit esfregam a superfície de um objeto usando um cotonete e o colocam em um frasco com solução salina. Após tirar o cotonete do frasco, reagentes de teste são aplicados e o vírus pode então ser detectado usando um dispositivo de testagem PCR (reação em cadeia da polimerase), de acordo com a companhia.

O kit de teste PCR (Sankei)

Cada kit pode conduzir 100 testes e custa ¥302.500 (US$2.800). A companhia, sediada na província de Quioto, disse que visa vender mil kits de teste anualmente.

“Com a adição desse kit de teste, queremos oferecer maneiras de prevenir infecções de forma abrangente”, disse um oficial da companhia. A Shimadzu já introduziu um kit de teste usado para detectar o vírus a partir da saliva.

Transmissão por superfície é considerada uma das maneiras do vírus se espalhar de pessoa para pessoa.

De acordo com um estudo feito pelo Instituto Nacional de Saúde dos EUA, o vírus sobrevive até 72 horas sobre o plástico, 48 horas sobre aço inoxidável e 24 horas em papelão.

Fonte: News and Culture

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África do Sul suspende planos de aplicar vacina da AstraZeneca

Publicado em 9 de fevereiro de 2021, em Notícias do Mundo

O país decidiu suspender temporariamente o lançamento da vacina contra coronavírus desenvolvida pela AstraZeneca e a Universidade de Oxford.

Seringa e ampola de vacina AstraZeneca (banco de imagens)

A África do Sul decidiu suspender temporariamente o lançamento da vacina contra coronavírus desenvolvida pela farmacêutica britânica AstraZeneca e a Universidade de Oxford.

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O governo sul-africano anunciou em dezembro que havia confirmado uma variante de coronavírus no país que é diferente de uma cepa mutante identificada no Reino Unido.

O governo havia planejado importar 1 milhão de doses da vacina AstraZeneca-Oxford neste mês para começar a inocular profissionais da saúde.

Mas na noite de domingo (7), o Ministro da Saúde, Zweli Mkhize, disse aos repórteres que dados preliminares de um ensaio clínico podem ser menos eficazes em prevenir doença leve ou moderada.

O ensaio clínico conduzido por uma universidade local envolveu cerca de 2 mil pessoas, principalmente em grupos etários relativamente jovens.

O ministro enfatizou a necessidade para mais estudos detalhados, e indicou que seu país vai garantir outras vacinas, como aquela desenvolvida pela Pfzier e BioNTech.

Enquanto isso, a AstraZeneca disse que sua companhia está confiante sobre a eficácia de sua vacina em prevenir doença severa.

A firma assinou um contrato com o governo do Japão para fornecer doses suficientes para 60 milhões de pessoas.

Fonte: NHK

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