Covid-19: JAL cobrirá gastos de seus viajantes infectados no exterior

Por enquanto, o serviço visa empresários, mas poderá se estender a outros assim que as restrições de viagens forem flexibilizadas.

Uma aeronave da JAL se preparando oara pouso no Aeroporto de Heathrow, Londres (banco de imagens)

A Japan Airlines – JAL está oferecendo um serviço que cobre as despesas de seus passageiros internacionais para seus testes, tratamentos e quarentena se eles forem infectados por Covid-19 enquanto estão no exterior.

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Viajantes com bilhetes aéreos até 30 de junho são elegíveis para o serviço gratuitamente, se eles testarem positivo fora de seus países de residência e dentro de 31 dias da data de partida de seu primeiro voo, disse a JAL, tornando-se a primeira aérea no Japão a lançar tal programa.

Juntando-se com o Allianz Group, uma grande companhia alemã de seguros, o serviço, chamado de “JAL Covid-19 Cover”, pode compensar passageiros em até 150 mil euros para tratamentos de até 100 euros por dia em taxas de acomodação durante quarentena por um máximo de 14 dias.

Por enquanto, o serviço, que não é estritamente uma apólice de seguro e começou em dezembro, visa empresários, com a JAL esperando que a medida poderá ser aplicada a outros, incluindo turistas, assim que as restrições de viagens forem flexibilizadas, de acordo com seus oficiais.

Para receber o suporte, os passageiros devem entrar em contato com a JAL através de uma linha direta antes de serem testados.

A subsidiária de baixo custo da JAL, a Zipair Tokyo, também oferecerá o serviço para seus voos entre o aeroporto de Narita e Honolulu até 31 de março.

fonte: mainichi

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Kirin encerrará parceria com empresa em Myanmar após golpe militar

Publicado em 6 de fevereiro de 2021, em Ásia

A Kirin disse que estava “profundamente preocupada” com as ações militares de Myanmar.

A Kirin investiu em Myanmar no ano de 2015 quando o país avançou para a democracia (banco de imagens)

A Kirin Holdings disse na sexta-feira (5) encerrará sua parceria de cervejas com a Myanma Economic Holdings Public de Myanmar que está ligada com as forças armadas do país, após um golpe militar na nação do Sudeste Asiático.

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A Kirin disse que estava “profundamente preocupada” com as ações militares de Myanmar que foram “contra nossos padrões e políticas de direitos humanos”.

“Dadas as atuais circunstâncias, não temos opção além de terminar nossa atual parceria conjunta com a Myanma Economic Holdings Public Company Limited, a qual oferece serviço de gestão de fundo de bem-estar para os militares”, disse a Kirin em uma declaração.

O exército tomou o poder em um golpe no início da semana, detendo a líder civil Aung San Suu Kyi.

A Kirin investiu em Myanmar no ano de 2015 quando o país avançou para a democracia.

Ela tem dois empreendimentos conjuntos – a Myanmar Brewery Ltd e a Mandalay Bre wery Ltd – com a Myanma Economic Holdings, a qual as Nações Unidas identificaram como sendo de propriedade de altos membros militares.

A Kirin não tem planos de sair de Myanmar e continuará a vender cervejas no país, de acordo com a companhia.

Fonte: Mainichi

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