Vendas de bebidas alcoólicas são suspensas em linha de trem-bala por causa do vírus

Publicado em 22 de janeiro de 2021, em Sociedade

Vendas suspensas na linha Tokaido Shinkansen entre as estações de Tóquio e Shin-Osaka por tempo indeterminado.

Trens-bala da série 700 na estação de Tóquio (banco de imagens)

Devido à propagação das infecções por coronavírus, as vendas de bebidas alcoólicas dentro de vagões estão sendo suspensas na linha Tokaido Shinkansen entre as estações de Tóquio e Shin-Osaka por tempo indeterminado, com início na quinta-feira (21), anunciou a operadora no dia anterior.

Enquanto a Central Japan Railway Co. (JR Central) tenha dito que o período de suspensão não esteja decidido, bebidas alcoólicas ainda estão sendo vendidas dentro das estações e não há publicações sobre levá-las para dentro dos vagões para consumo.

Desde 14 de janeiro, quando o estado de emergência foi expandido para a região Kansai, a West Japan Railway Co. (JR West) também suspendeu vendas internas de bebidas alcoólicas na linha Sanyo Shinkansen entre as estações de Shin-Osaka e Hakata.

Fonte: Mainichi

+ lidas agora

> >

#1 Outro brasileiro preso em Hamamatsu

#2 Estrangeiros presos pelo exercício ilegal de cabeleireiros

#3 Penhora do saldo bancário para quitação de dívida pública, como impostos atrasados

#4 Mais uma promoção relâmpago da Jetstar com tarifas na faixa dos 3 mil ienes

#5 TikTok é questionado sobre versão que 'paga' usuários para assistir a vídeos

#6 Mar de flores azuis contracena com o céu e o oceano

#7 Ente querido que morreu ‘revive’ através da IA na China e gera polêmica

#8 Anéis inteligentes da Docomo permitem pagamentos por aproximação

#9 Grupo de médicos e dentistas no Japão processa o Google

#10 Boeing abre 1ª base de pesquisa no Japão em Aichi

#11 Mulher é presa injustamente por roubo de sushi em Shiga

#12 Poeira amarela ainda incomoda na sexta-feira

#13 Toyota faz recall de mais de 130 mil híbridos Prius no Japão

#14 Influencer é condenado pela morte do filho alimentado com ‘luz do sol'

↑↑ PRÓXIMA NOTÍCIA ↑↑

Vamos Comentar?

Incêndio em fábrica de vacinas contra Covid-19 na Índia deixa mortos

Publicado em 22 de janeiro de 2021, em Ásia

A companhia disse que o incêndio não afetaria a produção da vacina contra coronavírus.

Incêndio em unidade do Instituto Serum da Índia (Twitter)

Pelo menos 5 pessoas morreram em um incêndio que surgiu na quinta-feira (21) em um prédio em construção no Instituto Serum da Índia, a maior fabricante de vacinas do mundo, disseram autoridades.

A companhia disse que o incêndio não afetaria a produção da vacina contra coronavírus.

Murlidhar Morol, prefeito da cidade de Pune, no estado de Maharashtra, no sul do país, disse que 5 corpos foram encontrados nos escombros após as chamas terem sido extintas pelos bombeiros.

Mahol disse que as vítimas eram provavelmente trabalhadores de construção. Ele mencionou que a causa do fogo não havia sido determinada e a extensão dos danos não estava imediatamente clara.

Artigos relacionados...

Anéis inteligentes da Docomo permitem pagamentos por aproximação

Grupo de médicos e dentistas no Japão processa o Google

Mau funcionamento do rádio na aeronave da JAL antes do pouso

Fire breaks out at a building under construction at Serum Institute of India, the world’s largest vaccine manufacturer.

The blaze did not immediately affect a stockpile of COVID-19 vaccine, officials say. https://t.co/3J6E7ML6aA pic.twitter.com/WQQZOXL38h

— ABC News (@ABC) January 21, 2021

O CEO do Instituto Serum da Índia, Adar Poonwala, disse que estava “profundamente triste” pelas vidas perdidas.

Ele disse que não haveria redução na fabricação de vacinas porque a companhia tem outras instalações disponíveis.

A companhia disse que o fogo estava restrito a uma nova instalação em construção para aumentar a produção de vacinas contra Covid-19 e garantir que está melhor preparada para futuras pandemias.

O incêndio não afetou as instalações existentes que fabricam vacinas contra Covid-19 ou um estoque de cerca de 50 milhões de doses.

O instituto é o maior fabricante de vacinas do mundo e foi contratado para produzir um bilhão de doses da vacina da AstraZeneca/Universidade de Oxford.