Pesquisadores japoneses encontram novo tipo de sardinha gigante

A essa descoberta científica foi dado o nome de Sardinha Yokozuna, um tipo de fóssil vivo, com mais de 1 metro de comprimento.

Tem mais de 1 metro de comprimento e é predadora (JAMSTEC)

A JAMSTEC-Agência do Japão para Ciência de Tecnologia do Mundo Marinho em parceria com outros pesquisadores informaram na segunda-feira (25) que batizaram uma nova espécie de peixe como Sardinha Yokozuna (Yokozuna Iwashi), cujo relatório foi publicado na revista científica inglesa Scientific Reports.

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Eles encontraram uma variedade até então desconhecida da família Alepocephalidae, de águas profundas, na Baía de Suruga, na costa do Oceano Pacífico, na província de Shizuoka. 

Quando foi pescada (JAMSTEC)

O novo tipo de peixe tem mais de 1 metro de comprimento, em pesca com espinhel, entre 2,1 a 2,6 mil metros de profundidade. Conseguiram pegar, em 2016, 4 unidades, entre 1,22 a 1,38 metro, com escamas azul brilhante e lembravam os celacantos do fundo do mar, também conhecidos como fósseis vivos.

Como resultados da tomografia computadorizada e da análise genética, descobriu-se que é uma nova espécie classificada na família Alepocephalidae.

A análise do conteúdo do estômago revelou que se alimenta de outros peixes do fundo do mar e está localizado no topo do ecossistema, por isso decidiram batizá-lo de Sardinha Yokozuna, o grau mais elevado da tradicional luta japonesa, o sumô.

As equipes também conseguiram captar imagens do novo tipo de peixe nadando no fundo do mar. Conseguiram ver como captura sua presa, tirando partido da sua elevada capacidade de nadar e da sua boca larga.

O ecossistema da Baía de Suruga, também conhecida como a mais profunda do Japão, ainda tem muitas partes inexplicáveis, um desafio para os pesquisadores.

Peixe batizado de Sardinha Yokozuna (JAMSTEC)

Fontes: release, NHK, Sankei e Mainichi 

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Moderna diz que sua vacina parece funcionar contra variantes de coronavírus

Publicado em 26 de janeiro de 2021, em Notícias do Mundo

Especialistas acreditam que a variante do Reino Unido, que surgiu em setembro, pode ser até 70% mais transmissível.

Seringa de vacina e logo da Moderna (banco de imagens)

A vacina contra coronavírus da Moderna parece funcionar contra variantes novas e mais infecciosas da pandemia do vírus encontrado no Reino Unido e África do Sul, dizem cientistas da companhia farmacêutica dos EUA.

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Testes iniciais de laboratório sugerem que anticorpos acionados pela vacina podem reconhecer e combater as novas variantes.

Mais estudos são necessários para confirmar se isso é verdade para as pessoas foram vacinadas.

As novas variantes vêm se espalhando rápido em várias nações.

Elas têm sofrido mudanças ou mutações as quais significam que elas podem infectar células humanas mais facilmente do que a versão original de coronavírus que iniciou a pandemia.

Especialistas acreditam que a variante do Reino Unido, que surgiu em setembro, pode ser até 70% mais transmissível.

Fonte: BBC

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