Governo pretende criar licença para operação de drone

Atualmente a operação de drone de até 200 gramas pode ser feita sem licença ou comunicado. Mas, isso pode mudar e também se considera criar uma licença.

Imagem ilustrativa de drone em área urbana (Pikist)

O MLIT-Ministério da Terra, Infraestrutura, Transporte e Turismo do Japão tem uma regulamentação específica para a operação de drone, desde 2015. Aquele com menos de 200 gramas pode ser operado mesmo nas áreas urbanas sem licença ou comunicado prévio da rota. 

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Mas, está considerando reduzir esse peso máximo para 100 gramas por causa dos frequentes acidentes e além disso, pretende instituir uma licença especial. 

O esboço dessa licença consiste em teste prático do candidato, com requisitos como certas habilidades físicas, como a visão, por exemplo. Pretende estabelecer um limite de idade para o candidato.

Mesmo com a licença será necessário avisar previamente o plano de voo. A licença deverá ter níveis. No nível 4 os drones poderão voar autonomamente sobre áreas tripuladas invisíveis. Prevê-se que sejam utilizados em áreas urbanas para entrega de encomendas e também para vigilância, resgate em caso de desastre e transporte de mercadorias.

O projeto de lei para alterar a Lei da Aviação, que inclui disposições relacionadas, deverá ser encaminhado para aprovação no próximo ano. Se tudo correr bem a implementação deverá ocorrer em 2022. 

O teste para a obtenção da licença deverá ser realizado por instituições designadas.

Fontes: Sankei Biz e IT Media

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ANA e JAL planejam expandir seus negócios de companhias aéreas de baixo custo

Publicado em 10 de dezembro de 2020, em Sociedade

Ambas as aéreas visam compensar os prejuízos ao fazer uso de suas LCCs, que são opções atrativas para passageiros a turismo.

A Peach Aviation é uma companhia do grupo ANA (banco de imagens PM)

Enquanto a pandemia de Covid-19 forçou várias companhias aéreas a reduzirem o número de funcionários e aeronaves, a All Nippon Airways – ANA e a Japan Airlines – JAL estão expandindo serviços de baixo custo (LCC – Low Cost Carrier) sob suas asas.

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As aéreas parecem estar realizando mudanças para sair na frente de uma recuperação de negócios pós-pandemia.

“Quando há uma recuperação na demanda, estaremos prontos para ter um início rápido”, disse Shingo Nishida, presidente da Zipair Tokyo.

A Zipair Tokyo começará a oferecer voos do Aeroporto de Narita, na província de Chiba a Honolulu, no Havaí, em 19 de dezembro, anunciou a aérea em 20 de novembro.

A subsidiária integral da JAL será a primeira LCC da nação a atender uma rota do Japão a Honolulu, a qual utiliza seus aviões de média e longa distância.

A aérea vai operar 16 voos de ida e volta não regulares ao destino até janeiro de 2021 e então considerar a continuação da oferta a partir de fevereiro.

Atualmente, a LCC sediada em Narita oferece voos com destino a Bangkok e Seul. Contudo, sua porcentagem de poltronas ocupadas fica em torno de 5%, continuando bem abaixo da linha de lucro e dependendo de ganhos de voos de carga.

A Zipair Tokyo planeja adicionar mais dois aviões no próximo ano fiscal e introduzir voos conectando Narita e uma cidade na costa oeste dos EUA.

A Peach Aviation, uma companhia do grupo ANA, anunciou em 20 de novembro que vai operar voos conectando o Aeroporto Chubu Centrair, em Aichi, com os de Naha e Ishigaki, em Okinawa em 22 de janeiro.

A LCC já determinou lançar voos do Chubu Centrair ao Aeroporto de New Chitose, na província de Hokkaido e ao de Sendai em Miyagi no dia 24 de dezembro.

A Peach Aviation está realizando a mudança porque acredita que, embora a demanda ainda tenha que se recuperar completamente devido à propagação do teletrabalho, o que reduziu as viagens de negócios, amplo espaço para crescimento na demanda por turismo permanece.

A Zipair Tokyo é subsidiária integral da JAL (Wikimedia/Melv_L – MACASR)

Enquanto a ANA planeja iniciar uma nova marca LCC no ano fiscal de 2022, ela também aumentará a parceria entre a Peach Aviation e a All Nippon Airways Co.

A JAL planeja levantar ¥180 bilhões (US$1,72 bilhão) através de um aumento de capital, anunciou ela em novembro, e tem a intenção de aplicar parte dos fundos para fortalecer suas operações de companhias do orçamento.

Para garantir lucros, os grupos ANA e JAL visam compensar os prejuízos de suas companhias núcleo, as quais são fortes competidoras no negócio de mercado de viagens, ao fazer uso de suas LCCs, que são opções atrativas para passageiros a turismo.

Fonte: Asahi

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