Total cumulativo de mais de 90 mil na terça-feira

Tóquio foi a única com 3 dígitos, com total de 495 nas províncias.

Imagem do CDC via Health Mil.

Foram 501 testados positivo no total, sendo 495 nas 25 províncias e 6 nos aeroportos, na terça-feira (13). 

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Em Kanto foram 166 em Tóquio, 54 em Kanagawa, 24 em Chiba, 31 em Saitama e 2 em Gunma. 

Hokkaido teve 20 novos casos, 29 em Quioto, 69 em Osaka, 7 em Fukuoka, 12 em Kumamoto e 15 em Okinawa.

Na região Tokai foram 25, sendo 0 em Shizuoka e Mie, 1 em Gifu e 24 em Aichi. Desses últimos 11 são de Nagoia.

Foram 4 óbitos, sendo 2 em Tóquio, um em Chiba e um em Nagano. O total acumulado de mortes subiu para 1.637.

Houve aumento de pacientes internados em estado grave, passando a 148. Com eles são 5.409 em tratamento.

O número de pessoas recuperadas aumentou para 83.117.

Em 11 deste mês foram realizados 7.782 testes PCR.

Fontes: News Digest, Yomiuri, Nagoya TV e NHK

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Johnson & Johnson interrompe desenvolvimento de vacina contra coronavírus

Publicado em 13 de outubro de 2020, em Sociedade

Johnson & Johnson parou os testes clínicos de último estágio da vacina contra o coronavírus devido ao surgimento de doenças nos pacientes.

Imagem Ilustrativa

Na manhã de terça-feira (13), horário japonês, a Johnson & Johnson informou que interrompeu temporariamente o desenvolvimento de vacina contra coronavírus. A empresa já havia entrado no estágio final e muitos especialistas tinham expectativa na pesquisa.

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A empresa explica que o motivo foi “o surgimento de doenças (e sintomas) inesperadas sem explicação entre os participantes dos testes”. Devido ao imprevisto, todos os testes com vacinas foram encerrados.

No fim de setembro, a Johnson & Johnson iniciou os testes finais em diversos países e pretendia examinar até 60 mil pacientes. Atualmente, o sistema online de participação foi encerrado e os dados estão sendo investigados por questões de segurança. A empresa não cedeu detalhes sobre as “doenças sem explicações”.

No Japão, a empresa fazia testes de primeiro estágio com 250 participantes de diversas idades.

Esta não é a primeira vez que uma empresa interrompe o desenvolvimento de vacinas para coronavírus. No início de setembro, a farmacêutica inglesa AstraZeneca parou os testes por 1 semana após pacientes apresentarem sintomas no sistema nervoso.

O professor de medicina Ken Ishii da Universidade de Tóquio explica que não é incomum empresas pararem as pesquisas por problemas inesperados. “Os testes clínicos de vacinas serem interrompidos temporariamente não é algo incomum. Eu peço para todos não terem opiniões negativas em relação à parada de testes. Demora-se muito tempo para uma vacina ficar pronta. E ainda mais tempo para todos a receberem e a vida de todos voltar ao normal.”

Fonte: NHK

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