Tóquio deve suspender pedido para bares reduzirem horário de funcionamento

A remoção do pedido poderia ocorrer na próxima terça-feira (15) e o governo metropolitano também deve diminuir seu alerta de coronavírus.

Homens comendo e bebendo cerveja em estabelecimento na capital Tóquio (ilustrativa/banco de imagens PM)

A governadora Yuriko Koike planeja suspender restrições de horários de funcionamento de estabelecimentos que servem álcool na próxima semana, de acordo com fontes.

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O governo metropolitano planeja suspender na próxima semana sua diretriz de pedir a estabelecimentos que servem álcool nos 23 distritos de Tóquio que fechem até as 22h, visto que o número de casos de coronavírus tem estado em tendência de queda recentemente, disse na quarta-feira (9) uma fonte próxima ao assunto.

A remoção do pedido poderia ocorrer na terça-feira (15) e o governo metropolitano deve diminuir em um nível seu alerta de vírus do mais alto de quatro, que passa de “infecções estão se espalhando” para “cautela necessária para ressurgimento de infecções”.

O plano será finalizado após discussões com um painel de especialistas nesta quinta-feira (10), disse a fonte.

Em um desenvolvimento relacionado, o governo central vai considerar aumentar o limite máximo de número de espectadores em eventos de esportes, concertos e outros para 20 mil a partir dos atuais 5 mil, de acordo com um alto oficial. O governo está considerando aumentar o limite após um pedido de ligas de beisebol profissional e futebol.

O pedido para estabelecimentos que servem álcool e bares com karaokê reduzirem seus horários de funcionamento seria inicialmente suspenso no fim de agosto.

Entretanto, o governo metropolitano decidiu no fim de agosto estender o pedido para estabelecimentos nos 23 distritos de Tóquio, onde vários casos de infecções foram descobertos.

O pedido para horários reduzidos a partir de 3 de agosto já havia sido suspenso fora da capital.

Fonte: Japan Times

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EUA cancelam mais de 1.000 vistos para cidadãos chineses

Publicado em 10 de setembro de 2020, em Notícias do Mundo

Cancelamento de vistos sob uma proclamação presidencial de maio para suspender entrada de estudantes e pesquisadores da China considerados riscos de segurança.

Visto americano (ilustrativa/banco de imagens PM)

Os EUA revogaram vistos para mais de mil cidadãos chineses sob uma proclamação presidencial de 29 de maio para suspender entrada de estudantes e pesquisadores do país no leste asiático considerados riscos de segurança, disse uma porta-voz do Departamento de Estado na quarta-feira (9).

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O chefe atuante do Departamento de Segurança Interna dos EUA, Chad Wolf, disse antes que Washington estava bloqueando vistos “para certos estudantes universitários e pesquisadores chineses vinculados com estratégia de fusão militar da China para evitar que eles roubem e de outra forma se apropriem de pesquisa confidencial”.

Wolf disse que os EUA também estavam “evitando que produtos de trabalho escravo entrassem nos mercados do país, exigindo que a China respeite a dignidade inerente de cada ser humano”, uma aparente referência a alegados abusos de muçulmanos na região de Xinjiang.

Uma porta-voz do Departamento de Estado disse que a ação do visto estava sendo tomada sob uma proclamação do presidente Donald Trump em 29 de maio como parte da resposta dos EUA para as limitações da China sobre a democracia em Hong Kong.

Cerca de 360 mil cidadãos chineses estudam nos EUA, trazendo lucros significantes para universidades no país, embora a pandemia de Covid-19 tenha interrompido severamente o retorno ao campus no semestre deste outono.

As relações entre EUA e China afundaram a baixas históricas com as duas maiores economias do mundo se confrontando sobre questões que vão desde comércio e direitos humanos a Hong Kong e coronavírus.

Fonte: Channel News Asia

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