Tufões cada vez mais potentes se aproximam de Kansai, Kanto e Tokai

Segundo um estudo feito pela AMJ a frequência de aproximação de tufões com fortes influências é 1,5 vez mais nas províncias banhadas pelo Pacífico.

Imagem ilustrativa de olho do tufão (Pikist)

O Instituto de Pesquisa da Agência de Meteorologia do Japão divulgou na terça-feira (25) os resultados de uma análise detalhada do comportamento dos tufões no período de 1980 a 2019. 

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Foram observadas mudanças nesses 40 anos, como de mais aproximação de Kochi, Osaka, Nagoia e Tóquio, ou seja, das províncias banhadas pelo Oceano Pacífico. 

Um dos motivos de mais aproximação é intensificação da formação das regiões de alta pressão no Pacífico, o que será investigado para analisar a relação com o aquecimento global.

O estudo observou que em relação às análises dos primeiros 20 anos, no segundo bloco houve aumento de 1,5 vez mais de aproximações nessas províncias de Kansai, Tokai e Kanto. Além disso, foi observado também que o número de casos de aproximação foi 2,5 vezes maior, dos de pressão atmosférica central inferior a 980 hectopascais, ou seja, de tufão classificado como forte. 

Pensa-se que as causas são o aumento da temperatura da superfície do mar e também da quantidade de vapor de água na atmosfera.

Ainda tem mais: a velocidade do tufão que se aproxima dessas regiões também é cerca de 40% mais lenta.

Em média ocorrem 26 tufões anuais, dos quais 11 se aproximam do Japão. Em agosto a média é de 5,9 e de aproximação é de pouco mais de 3. Em setembro e outubro não chegam a 5 e 4, respectivamente. Há uma tendência dos tufões de setembro se aproximarem mais das províncias banhadas pelo Oceano Pacífico.

Fontes: AMJ, ANN e Yomiuri

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OMS: crianças de 6 a 11 anos devem usar máscaras em alguns casos

Publicado em 26 de agosto de 2020, em Notícias do Mundo

A recomendação da OMS ocorre quando casos confirmados de Covid-19 no mundo ultrapassaram os 23 milhões e o número de mortes é superior a 809 mil.

Mãe colocando máscara no filho (ilustrativa/banco de imagens PM)

Com milhões de crianças voltando às aulas, a Organização Mundial da Saúde – OMS diz que aqueles com idades entre 6 a 11 anos deveriam usar máscaras em alguns casos para ajudar a combater a propagação do coronavírus.

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As recomendações apresentadas na segunda-feira (24) resultam da crença disseminada de que crianças com idade inferior a 12 anos não são consideradas com probabilidade de propagar o vírus como os adultos.

Crianças em geral enfrentam sintomas menos severos do vírus do que os adultos, com os idosos sendo os mais vulneráveis a casos graves da infecção e morte.

Agora a OMS diz que decisões sobre se crianças de 6 a 11 anos deveriam usar máscaras devem considerar fatores como se a transmissão por Covid-19 é generalizada na área onde a criança mora; a habilidade da criança em usar uma máscara de forma segura; e supervisão de um adulto quando tirarem ou colocarem as proteções faciais.

“Felizmente, a grande maioria das crianças que é infectada parece ter a infecção leve ou assintomática, e isso é uma boa notícia”, disse Maira Van Kherkove, chefe técnica do programa de emergências da agência de saúde das Nações Unidas.

Ela também alertou que algumas crianças podem desenvolver sintomas graves de coronavírus e até morrer.

A mudança ocorre quando casos confirmados de Covid-19 em todo o mundo ultrapassaram os 23 milhões e o número de mortes é superior a 809 mil, de acordo com um cálculo da Universidade Johns Hopkins.

Especialistas dizem que o número subestima o real da pandemia devido aos testes limitados, casos leves de coronavírus não rastreados e outros fatores.

Fonte: Mainichi

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