Porta-aviões americano, com infectados, iria ser mandado para Okinawa

O porta-aviões nuclear com mais de mil infectados deveria seguir para Kanagawa e Okinawa. A repercussão da notícia dessa possibilidade foi imediata.

Base americana de Futenma, em Okinawa (Wikipedia)

Na quarta-feira (19) soube-se que o porta-aviões nuclear Theodore Roosevelt, atracado na base naval americana de Guam, com mais de mil infectados a bordo, poderia ter seguido para o Japão, segundo o plano inicial. Mas foi mudado considerando o relacionamento com o Japão.

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Mais de 3 mil tripulantes, incluindo os testados positivo, iriam ser acomodados nas bases americanas de Atsugi (Kanagawa), cerca de 400, e nas demais em Okinawa. Nessa última se estima que a operação teria garantido acomodação para 3 mil da tripulação. 

A notícia desse plano que foi mudado, indo para Guam, repercutiu imediatamente. Hiroshi Yamashiro, presidente do Centro de Movimento pela Paz de Okinawa disse “se esse caso do porta-aviões não tivesse recebido atenção, pode ser que tenha atracado secretamente”. Ele emenda “Okinawa e seus cidadãos não são tratados adequadamente”, se referindo à postura dos norte-americanos e do governo japonês.

Um japonês, na faixa dos 40, que trabalha dentro de uma das bases comentou “ouvi dizer que estavam providenciando acomodações, agora entendo o motivo”. Confessou estar com medo de trabalhar.

Até a manhã de quinta-feira (20) os totais acumulados de pessoas infectadas pela Covid-19 em Okinawa são 1.759 e nas bases americanas 351.

Fonte: Okinawa Times

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Imigração cancela registro de empreiteira como ‘Organização de Apoio’

Publicado em 20 de agosto de 2020, em Sociedade

É a primeira vez que a Agência de Serviços de Imigração cancela esse tipo de registro.

Imagem ilustrativa de assinatura (Pexels)

A empreiteira Grunway, com sede em Nagoia (Aichi), teve sua permissão de procedimentos na Imigração cancelada. Ou seja, está fora da lista como Organização de Apoio Registrada, por ter apresentado um documento de forma ilegal. 

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É a primeira vez que a Agência dos Serviços de Imigração toma essa medida, segundo o jornal Asahi, de quarta-feira (19). As empreiteiras, agências de recrutamento e seleção, escritórios, despachantes e outros possuem um registro como Organização de Apoio Registrada para dar suporte aos estrangeiros que vêm ao Japão com vistos especiais.

A questão da criação de documento falso foi levantada pelo Asahi em maio deste ano. Com a reforma da lei da imigração, a qual entrou em vigor em abril do ano passado, esse tipo de registro pode ser cancelado caso se constate irregularidades dentro de 5 anos antes da requisição.

De acordo com a fonte da Imigração, a Grunway foi aprovada como Organização de Apoio Registrada em maio do ano passado.

No entanto, em documentos para solicitação de um visto de tecnologia, humanidades e negócios internacionais para intérpretes ou tecnólogos, a Grunway teria colocado assinatura dos requerentes sem a devida autorização.

Teria feito esse procedimento ilegal mais de uma vez, supostamente para facilitar a obtenção do visto de residência para os estrangeiros.

Segundo informação atualizada em 13 deste mês, na página do Ministério da Justiça, atualmente são 4.922 empresas listadas como Organização de Apoio Registrada, onde não consta o nome da Grunway.

Fontes: Asahi e MOJ

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