Frango do Brasil coloca em risco a mesa das famílias no Japão?

A informação de que foi encontrado o novo coronavírus na superfície da asa do frango congelado importado do Brasil, na China, repercutiu no Japão.

Imagem ilustrativa de frango assado (RitaE para Pixabay)

A notícia de que o novo coronavírus foi detectado como resultado da inspeção da superfície das asas de frango congeladas importadas do Brasil, em Shenzhen, na China, no dia 13 deste mês, causou impacto entre os consumidores japoneses. Ainda mais que as autoridades de saúde da cidade chinesa informaram que pediram à população cautela nos alimentos importados, como carnes e frutos do mar, para reduzir o risco de infecção.

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O Japão é um grande importador de frangos congelados do Brasil. Das 50 mil toneladas de junho, 40 mil foram do país verde amarelo, segundo estatísticas do Ministério da Fazenda.

O Brasil é o segundo país com maior índice de infecção do mundo, com mais de 3 milhões de casos acumulados. “A mesa de jantar das famílias do Japão está em risco?”, é a pergunta do público.

O Diário Gendai perguntou ao MHLW-Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar. 

A resposta foi “não inspecionamos alimentos importados com testes do novo coronavírus como na China. Temos conhecimento que os países ocidentais fazem o mesmo. A OMS-Organização Mundial da Saúde tem a opinião de que não há base científica para a transmissão pelos alimentos”, segundo a Divisão de Segurança dos Alimentos Importados.

No entanto, o médico e doutor pela Universidade de Harvard, e também escritor, Samon Arata, adverte que é melhor ficar vigilante pois a China já detectou o novo coronavírus nos alimentos importados, embora a OMS não veja isso como problema. 

Fonte: Gendai Digital

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Novo recorde de calor em Hamamatsu, com 41,1ºC

Publicado em 17 de agosto de 2020, em Sociedade

Na segunda-feira a cidade de Hamamatsu renovou o recorde, chegando à temperatura mais elevada da história.

Girassol sob sol (NHK)

Ao meio-dia e dez minutos de segunda-feira (17) o termômetro marcou 41,1ºC em Hamamatsu (Shizuoka), renovando o recorde de alta temperatura da cidade, desde 1978 quando se iniciaram as coletas de dados na cidade. No domingo a máxima chegou a 40,9ºC em Tenryu-ku na mesma cidade. 

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Em relação ao país, emparelhou com o recorde registrado em Kumagaya (Saitama), em julho de 2018.

Segundo informações da AMJ-Agência de Meteorologia do Japão ampla área do país está com calor extremo, o que coloca a vida em risco. 

Por volta do meio-dia em Tanabe (Wakayama) o registro foi de 38,6ºC, em Quioto (província homônima) e Ibigawa (Gifu), de 38,1ºC. Em Shinshiro (Aichi) a temperatura se elevou a 38ºC e em Kuwana (Mie) 37,8ºC.

Além da hidratação constante recomenda-se colocar uma pitada de sal na água para repor os minerais perdidos com a transpiração. 

É preciso muito cuidado com a insolação e hipertermia, buscando um local refrescante.

Veja no mapa abaixo os locais em roxo. São considerados de calor extremo. 

Áreas em roxo e vermelho são apontadas de calor considerado perigoso à saúde (Weather News)

Fontes: ANN, NHK, Weather News e AMJ

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