Calor de quase 40ºC continua e cuidado com hipertermia

Na segunda-feira o calor excessivo em várias províncias provocou mal-estar. Foram mais de uma centena de socorridos pelas ambulâncias.

Parque de Kawana, em Nagoia, com névoa refrescante (CBC TV)

A segunda-feira (10) foi marcada por calor acima da média anual, chegando a ser perigoso. 

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As temperaturas mais altas do país chegaram a quase 39ºC. Segundo o levantamento feito pela AMJ-Agência de Meteorologia do Japão, Tajimi (Gifu) teve a maior do país com 38,6ºC. A segunda foi 38,5ºC em Toyama (província homônima) e a terceira foi Komatsu (Ishikawa) com 38,3ºC. 

Em geral, boa parte do país tiveram calor quase que insuportável como em Nara (província homônima) de 38ºC, Nagoia (Aichi), Quioto (província homônima) e Ueda (Nagano) de 37ºC e Tóquio de 35ºC, o qual se estendeu até por volta das 21h.

Somente em Tóquio as ambulâncias socorreram 143 pessoas, de 6 a 95 anos, sendo 3 em estado grave e 55 moderadas. Em Quioto foram 20 e em Shiga 11 socorridas com hipertermia.

A previsão é de que esse calor continue por mais uma a duas semanas, portanto, os cuidados são essenciais: hidratação constante, se transpirar muito lembrar de colocar uma pitada de sal na água e procurar ficar em local refrescante.

Fontes: CBC TV, JNN, Sanin-chuo, Kyoto Shimbun, FNN, CTV e Asahi 

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Covid-19: mais de 97 mil crianças nos EUA testaram positivo nas últimas semanas de julho

Publicado em 11 de agosto de 2020, em Notícias do Mundo

Nessas 2 semanas houve um aumento de 40% nos casos de Covid-19 em crianças por todos os estados e cidades que foram estudados.

Crianças voltam às aulas (ilustrativa/banco de imagens PM)

Mais de 97 mil crianças nos EUA testaram positivo para coronavírus nas duas últimas semanas de julho, de acordo com um novo relatório, divulgou a CNN na segunda-feira (10).

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O relatório, publicado pela Academia de Pediatria Americana e pela Associação do Hospital das Crianças, disse que nessas duas semanas houve um aumento de 40% nos casos de Covid-19 em crianças por todos os estados e cidades que foram estudados.

A faixa de idade foi diferente por estado, com alguns definindo como crianças apenas aquelas com até 14 anos de idade e um estado – Alabama – colocando o limite para 24.

Os dados compilados surgem durante a temporada de volta às aulas, visto que oficiais da saúde estão tentando compreender os efeitos do vírus sobre as crianças e o papel dos jovens em sua propagação.

Algumas escolas começaram a receber a multidão de alunos de volta às aulas e outras tiveram que ajustar seus planos de reabertura em resposta às infecções.

Enquanto alguns líderes nos EUA – incluindo o presidente – terem dito que o vírus não representa um grande risco às crianças, um estudo recente sugere que as mais velhas podem transmitir o vírus da mesma forma que os adultos.

Uma outra pesquisa disse que crianças com menos de 5 anos de idade carregam maior carga viral do que adultos, aumentando ainda mais as questões sobre seus papéis na transmissão.

Pelo menos 86 crianças morreram desde maio, de acordo com um novo relatório. Na semana passada, um menino de 7 anos sem condições de saúde pré-existentes se tornou a vítima mais jovem de coronavírus na Georgia.

Na Flórida, dois adolescentes morreram no início deste mês, levando para 7 o total de óbitos de menores no estado.

Fonte: CNN

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