Taiwan faz doação para áreas atingidas por fortes chuvas no Japão

Taiwan já fez doações quando grandes desastres atingiram o Japão no passado, incluindo o massivo terremoto e tsunami de 2011.

Frank Hsieh entregando envelope com a doação ao chefe da Associação de Intercâmbio Japão Taiwan, Yasuaki Tanizaki, em Tóquio (NHK)

Taiwan fez uma doação às pessoas em áreas do Japão atingidas por fortes chuvas recordes no início deste mês.

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O representante do gabinete de ligação de Taiwan no Japão, Frank Hsieh, visitou a Associação de Intercâmbio entre as duas nações em Tóquio nesta quinta-feira (30).

Ele se encontrou com o chefe da associação, Yasuaki Tanizaki e entregou a ele um documento para a doação de 3 milhões de ienes, ou cerca de 28.500 dólares, das autoridades taiwanesas.

Hsieh pediu às pessoas em Taiwan que fossem encorajadas pelo suporte do Japão após terremotos no passado, e disse que ficará feliz se o dinheiro puder ajudar as pessoas a reconstruírem suas vidas.

Tanizaki disse que algumas pessoas das áreas afetadas ainda estão vivendo como evacuadas.

Ele também disse que é muito importante para as pessoas no Japão e em Taiwan se juntarem e agradeceu Hsieh pela contribuição.

Taiwan fez doações quando grandes desastres atingiram o Japão no passado, incluindo o massivo terremoto e tsunami de 2011.

Fonte: NHK

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EUA anunciam retirada de 12 mil soldados da Alemanha em medida ‘estratégica’

Publicado em 30 de julho de 2020, em Notícias do Mundo

O presidente Donald Trump disse que a medida foi em resposta à falha da Alemanha em atender as metas de gastos de defesa da OTAN.

Soldados marchando (banco de imagens PM)

Os EUA estão determinados a retirar quase 12 mil soldados da Alemanha no que descreveram como reposicionamento “estratégico” de suas forças na Europa.

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Cerca de 6,4 mil soldados serão enviados para casa, com o restante movido para outros países da OTAN (Organização do Tratado Atlântico Norte), como Itália e Bélgica.

O presidente Donald Trump disse que a medida foi em resposta à falha da Alemanha em atender as metas de gastos de defesa da OTAN.

Mas isso atraiu oposição disseminada no Congresso daqueles os quais acreditam que a ação encorajará a Rússia.

Altos oficiais alemães também manifestaram preocupação.

“Não queremos mais ser os otários”, disse Trump aos repórteres na Casa Branca na quarta-feira (29) logo após a medida ter sido anunciada. “Estamos reduzindo a força porque eles não estão pagando suas contas, é muito simples”.

Trump se queixa há muito tempo que membros europeus da OTAN deveriam gastar mais com sua própria defesa. Ele disse que membros da OTAN não deveriam mais depender tão pesadamente dos EUA para arcar com os custos de manter a aliança.

O argumento entre os aliados tem foco em torno da meta concordada pelos membros da aliança que o gasto com defesa deveria chegar a 2% do PIB (produto interno bruto, o valor total de produtos e serviços fornecidos em um país) até 2024. A Alemanha, junto com muitos outros países, ainda precisa chegar a essa meta.

O secretário da defesa Mark Esper surpreendeu de forma diferente quando anunciou a decisão, sugerindo que isso fazia parte de um plano mais amplo para reposicionar as forças dos EUA na região.

A medida deve custar ao governo dos EUA vários bilhões de dólares e reduzirá a presença militar na Alemanha em mais de 25%.

Um esquadrão de caças seria movido para a Itália enquanto algumas tropas poderiam ser transferidas para a o Polônia, disse Esper.

A decisão foi criticada por oficiais alemães, com o presidente do comitê de relações exteriores do país sugerindo que isso “enfraqueceria a aliança da OTAN”.

O plano foi anunciado pela primeira vez por Trump no mês passado, quando ele acusou Berlim de ser “delinquente” em seus pagamentos à OTAN. Ele também acusou a Alemanha de tratar os EUA “muito mal nos negócios”.

Ele também se queixou que a Alemanha estava lucrando por ter a tropas lá porque os soldados estavam gastando dinheiro em seu país.

A presença militar dos EUA no país é um legado pós-Zonas Ocupadas pelos Aliados na Alemanha.

Atualmente, a Alemanha abriga de longe o maior número de forças dos EUA na Europa, seguida pela Itália, Reino Unido e Espanha.

Fonte: BBC

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