Produção industrial do Japão em junho aumenta pela 1ª vez em 5 meses

A atividade econômica que havia paralisado em meio a pandemia de Covid-19 começou a entrar no ritmo, mostraram dados do governo em 31 de julho.

Trabalhador operando máquina em fábrica (ilustrativa/ banco de imagens PM)

A produção industrial do Japão aumentou pela primeira vez em 5 meses no mês de junho, enquanto a atividade econômica que havia paralisado em meio a pandemia de coronavírus começou a entrar no ritmo, mostraram dados do governo nesta sexta-feira (31).

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O índex de produção ajustado sazonalmente em fábricas e minas subiu 2,7% ante o mês anterior para 80.3 contra a base de 100 de 2015, disse o Ministério da Economia, Comércio e Indústria em um relatório preliminar.

A recuperação levou o ministério a dizer que a produção industrial “atingiu o ponto mais baixo” e mostra sinais de “crescimento”, uma atualização de “diminuindo rapidamente” em abril e maio.

A produção de montadoras se recuperou porque alguns mercados no exterior que haviam se debilitado sob medidas de lockdown começaram a reabrir e interrupções nas redes de fornecimento foram resolvidas. No Japão, a suspensão do estado de emergência nacional no fim de maio trouxe os consumidores de volta aos showrooms.

“Algumas fábricas ainda estão operando em capacidade limitada, mas muitas estão agora estão de volta ao normal”, disse um oficial do ministério.

Fabricantes de máquinas como escavadoras e aquelas usadas para fazer telas também registraram aumento de produção, enquanto a de químicos e de papel diminuui.

Baseado em uma pesquisa com fabricantes, a previsão de aumento de produção industrial seria de 11,3% em julho e de 3,4% em agosto.

Contudo, um recente aumento nos casos de coronavírus no Japão, principalmente em centros urbanos como Tóquio e Osaka, dificulta previsões detalhadas, disse o oficial do ministério.

A administração do primeiro-ministro Shinzo Abe disse que não pedirá um outro estado de emergência, visto que ela busca balanço ao controlar a pandemia com a introdução da economia em um caminho de recuperação.

“Mas se novas infecções continuarem a aumentar, pode ser necessário trazer de volta restrições sobre atividade econômica”, disse Takeshi Minami, economista chefe no Instituto de Pesquisa Norinchukin.

Fonte: Japan Times

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Morre o primeiro cão que testou positivo para coronavírus nos EUA

Publicado em 31 de julho de 2020, em Notícias do Mundo

O pastor-alemão foi o 1º cão a testar positivo para coronavírus nos EUA. Ele morreu em 11 de julho após 3 meses da doença.

Um pastor-alemão, a mesma raça de Buddy, primeiro cão que testou positivo nos EUA (banco de imagens PM)

Buddy, um pastor-alemão de 7 anos de Staten Island, Nova Iorque, foi o primeiro cão a testar positivo para coronavírus nos Estados Unidos. Ele morreu em 11 de julho após três meses da doença, de acordo com a National Geographic.

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Não está claro se Buddy morreu de complicações em decorrência do coronavírus, o qual provavelmente ele contraiu de seu dono, Robert Mahoney, que testou positivo nesta primavera, ou se faleceu de linfoma.

Dois veterinários que não fizeram parte de seu tratamento, mas que revisaram os registros médicos de Buddy para a National Geographic, disseram que o cão provavelmente tinha câncer.

“Não está claro se o câncer o deixou mais suscetível a contrair o coronavírus, ou se o vírus deixou o cão doente, ou se foi somente um caso de tempo coincidente”, divulgou a revista.

O cão adoeceu em abril e Mahoney suspeitou que ele tinha o vírus, mas não foi até meados de maio que a família finalmente encontrou um veterinário que o testou e confirmou que Buddy estava infectado.

Em 2 de junho, o Departamento de Agricultura dos EUA – USDA confirmou que Buddy foi o primeiro cão a testar positivo para coronavírus no país.

“Amostras do cão foram coletadas após ele apresentar sinais de doença respiratória”, disse a USDA na época. “O cão deve se recuperar completamente”.

Mas não foi o que aconteceu. A saúde do cão continuou a piorar. Em 11 de julho, Allison Mahoney, esposa de Robert, disse à National Geographic que Buddy estava vomitando sangue coagulado.

Nos EUA houve a confirmação de que menos de 25 cães e gatos haviam sido infectados pelo coronavírus, de acordo com a USDA.

Não há exigência de teste obrigatório para animais que vivem em casas com pessoas positivas para Covid-19, então não se sabe quantos pets nos EUA podem estar infectados e se aqueles com condições subjacentes, similares às de humanos, podem estar sob risco.

“O segundo cão a testar positivo nos EUA, na Geórgia, e o sexto na Carolina do Sul, vieram a óbito e suas mortes foram atribuídas a outras condições”, reportou a National Geoghraphic.

O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA oferece orientação para cuidar de um pet com Covid-91, mas não inclui informação sobre testes ou coleta de dados para veterinários, visto que não há o suficiente sobre como o vírus afeta animais de estimação.

Fonte: CNN

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