Mais chuva atinge Kyushu; pelo menos 44 mortos em Kumamoto

Mais chuva torrencial atingiu a região Kyushu nesta segunda-feira, causando inundação e deslizamentos em áreas além da província de Kumamoto.

Hitoyoshi, em Kumamoto, por volta das 15h desta segunda-feira, 6 de julho (ANN)

Mais chuva torrencial atingiu a região Kyushu, sudoeste do Japão, nesta segunda-feira (6), causando inundação e deslizamentos em áreas além da província de Kumamoto, onde houve a confirmação de que pelo menos 44 pessoas morreram, com equipes de resgate correndo contra o tempo para salvar outras pessoas ainda desaparecidas após o dilúvio do fim de semana.

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A Agência de Meteorologia emitiu seu alerta de nível mais alto sobre chuva pesada para partes das províncias de Fukuoka, Nagasaki e Saga, pedindo às pessoas que tomem todas as medidas possíveis para protegerem suas vidas.

A agência também disse que residentes nessas áreas devem ficar em alerta até a manhã de terça-feira (7). Desde as 18h, mais de 330 mil pessoas de cerca de 142.500 residências receberam ordem de evacuação, de acordo com uma pesquisa da agência de notícias Kyodo baseada em informações fornecidas por autoridades locais.

Em relação às províncias de Kumamoto, Miyazaki e Kagoshima, cerca de 254 mil residentes foram instruídos a evacuar desde a tarde desta segunda-feira.

Das 44 mortes em Kumamoto, 14 foram no asilo Senjuen perto do Rio Kuma, o qual transbordou em 11 locais, de acordo com o governo provincial.

Dez pessoas continuam desaparecidas, e uma pode ter morrido, acrescentou. Cerca de 6,1 mil lares ao longo do rio estavam submersas, e cerca de 1.060 hectares de terra foram inundados, disse o ministério da infraestrutura, acrescentando que 11 pontes foram destruídas.

A Kyushu Electric Power disse que 4 mil casas na província de Kumamoto continuavam sem energia elétrica desde a tarde desta segunda-feira.

Cerca de 1,5 mil pessoas se abrigaram em 86 centros de evacuação em toda a província desde a tarde de domingo, visto que a chuva causou deslizamentos e inundação, danificando estradas e deixando muitas casas sem água ou luz.

Dado o risco da propagação do novo coronavírus, centros de evacuação tomaram medidas de precaução para evitar aglomeração em espaços confinados, enquanto prepara antissépticos e verifica a temperatura de pessoas que buscam abrigo.

Alguns evacuados optaram por ficar em seus carros por medo de se infectarem com o vírus, então foi pedido a eles que se registrassem junto a um centro de evacuação e receberam panfletos sobre como evitar a síndrome da classe econômica, em que as pessoas desenvolvem coágulos sanguíneos por ficarem na mesma posição por um longo tempo.

Cerca de 100 centros de evacuação foram abertos em Kagoshima, onde salas são periodicamente ventiladas e as pessoas são solicitadas a praticarem o distanciamento social.

Fonte: Mainichi

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Montadoras japonesas retomam produção no exterior

Publicado em 6 de julho de 2020, em Notícias do Mundo

Muitos governos relaxaram restrições e as montadoras conseguiram resolver problemas em relação à falta de peças.

Carros da Toyota em concessionária em Indianápolis, Indiana, EUA (ilustrativa/PM)

Montadoras japonesas estão superando os fechamentos de fábricas causados pela pandemia de coronavírus. Elas retomaram grande parte de suas produções no exterior enquanto se preparam para recuperação da demanda. As companhias vêm reabrindo gradualmente suas fábricas na Europa e nos EUA desde maio.

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Muitos governos relaxaram restrições e as montadoras conseguiram resolver problemas em relação à falta de peças.

A Toyota retomou operações em fábricas no Brasil e Portugal entre o fim de junho e início de julho. Apenas plantas na Venezuela continuam paradas.

A Nissan retomou a produção em suas fábricas no exterior com exceção para aquelas na África do Sul.

Enquanto isso a Honda retomou sua produção no exterior com exceção para Indonésia e Brasil. A Mitsubishi e a Suzuki reiniciaram suas operações em todas as suas plantas no exterior.

A produção total de montadoras japonesas na China até agora excedeu os números do ano passado, apontando uma recuperação.

Contudo, a demanda por automóveis em outras partes do mundo ainda não retornou ao seu nível original.

Fonte: NHK

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