Somente ⅕ das famílias recebeu o benefício dos 100 mil ienes

Depois de cerca de um mês do anúncio de pagamento do benefício especial o governo japonês informou que apenas uma parte das famílias recebeu.

Exemplo de formulário do benefício especial de ¥100.000 por pessoa da família (Asahi)

O Ministério de Assuntos Internos e Comunicações do Japão anunciou na segunda-feira (8) que 12,5 milhões de famílias receberam o benefício especial de 100 mil ienes por pessoa, pago pelo governo diante dos efeitos da disseminação do novo coronavírus.

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Esse número representa 21,4% do total, portanto, passado um mês, ainda a maioria não pode ser beneficiada e levará um tempo para os 100%.

A divulgação foi de forma geral, não mostrando os índices por município, distrito e vilarejos. o governo explicou que o trabalho de cada setor das prefeituras para o envio dos formulários está mais demorado nas áreas urbanas, com grande concentração de residentes. Quase todos os municípios já enviaram os formulários, por isso, esse processo deverá avançar, explicou. 

O pagamento desse benefício começou na segunda quinzena de abril como objetivo de dar um suporte no orçamento familiar devido à deterioração econômica causada pelos efeitos do novo coronavírus. O pedido de recebimento pode ser feito também online, mas devido a muitos erros, os quais causaram aumento da carga administrativa ocorreram suspensões temporárias em vários locais.

Fontes: Sankei e Chunichi 

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Japão entre os 10 países seguros em relação a Covid-19

Publicado em 9 de junho de 2020, em Notícias do Mundo

O pior país no ranking foi o Sudão do Sul e o melhor a Suíça. Veja onde entram EUA, Brasil e Japão.

À esq. Osaka (Pixabay) e à dir. Suíça (PxHere)

Em um relatório de 250 páginas que avaliou a resposta à disseminação do novo coronavírus em países ao redor do mundo, a Suíça foi selecionada como o país mais seguro e o Sudão do Sul como o mais perigoso. Os Estados Unidos ficaram em 58.º, atrás da Romênia, e a Rússia em 61.º, atrás da França em 60.º.

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A pesquisa foi liderada pelo Deep Knowledge Group, um consórcio de empresas e organizações sem fins lucrativos, sob a égide da empresa de investimentos de Hong Kong Deep Knowledge Ventures.

Na produção do relatório Covid-19 Safety, o grupo usou 130 parâmetros quantitativos e qualitativos mais 11,4 mil pontos de dados como base, incluindo eficiência em testes e rastreamento de infecções, resposta do governo e sistemas de saúde, por exemplo. 

O interessante aqui é que os rankings de segurança de cada país mudaram significativamente ao longo dos meses. Os países que responderam rapidamente à crise receberam elogios nos estágios iniciais da pandemia, mas agora os países com excelente resiliência econômica são classificados como altos.

“A Suíça e a Alemanha ficaram em primeiro e segundo lugar no ranking mais recente. Esses dois países foram cuidadosamente desbloqueados com base em evidências científicas, sem comprometer a saúde e segurança da população, retomando o desenvolvimento da economia, obtendo altas avaliações positivas”, consta do relatório. 

Enquanto isso, os países com pontuação mais baixa estão concentrados principalmente na África e no Oriente Médio. Os Estados Unidos, que continuam sendo o epicentro mundial do COVID-19, com mais do que o triplo dos casos do segundo colocado – Brasil – ficaram em 58.º lugar entre os 200.

Segue abaixo o ranking dos 10 principais países segundo o relatório do Deep Knowledge Group.

  1. Suíça
  2. Alemanha
  3. Israel
  4. Singapura
  5. Japão
  6. Áustria
  7. China
  8. Austrália
  9. Nova Zelândia
  10. Coreia do Sul

Nesse relatório, o Deep Knowledge Group aponta que o Japão tem um número relativamente pequeno de pessoas infectadas e de óbitos. Em contrapartida, o número de exames foi significativamente menor que a média de outros países, por isso, foi apontado o risco de outra onda de disseminação da infecção no Japão que possui uma enorme população idosa.

Pirâmide com 4 camadas, sendo que o topo é dos países considerados mais seguros, sendo que o Brasil está na camada 3 (Deep Knowledge Group)

Fontes: Forbes Japan e Datanami

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