Terremotos sequenciais em Gifu: último de magnitude 5,3

A região Hida, de Gifu, vem sofrendo tremores sequenciais desde 22 de abril.

Ilustração: NHK

Às 13h13 de terça-feira (19) ocorreu mais um terremoto, desta vez de magnitude 5,3, com epicentro na região Hida, em Gifu, e no hipocentro a 10 quilômetros de profundidade.

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A cidade de Takayama (Gifu) teve abalo de intensidade 4, enquanto de 3 em Hida e 2 no vilarejo de Shirakawa.

Mas, tremores de intensidade 2 e 1 foram sentidos em diversas cidades de Nagano, Toyama, Ishikawa, Gunma, Tóquio, Niigata, Fukui, Yamanashi, Shizuoka e Aichi. 

Nesse mesmo dia ocorreu um outro tremor, de magnitude 4,8, às 2h. Até 5h10 ocorreram 10 abalos no mesmo local. 

Não há risco de tsunami em decorrência desses tremores.

A AMJ-Agência de Meteorologia do Japão informou que desde 22 de abril essa área vem tendo abalos e já foram registrados mais de 100. Portanto, podem ocorrer novamente, o que requer cautela. 

Às 12h17, distante de Gifu, em Fukushima ocorreu um terremoto de magnitude 5,3, com hipocentro na costa, a 50 quilômetros de profundidade. 

Mais abalos (atualização às 17h08)

Às 14h32 do mesmo dia ocorreu mais um tremor de magnitude 3,7 e intensidade máxima de 3, com epicentro em Takayama.

Mais tarde, às 16h05 aconteceu um outro de intensidade 3 na área de Hida.

Ocorreu um outro de magnitude 4,4 e intensidade máxima de 3, com epicentro em Takayama, às 16h55.

Fontes: AMJ, CTV, NHK e News Digest

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Vaio dobra produção de notebooks com redes de fornecimento reconectadas

Publicado em 19 de maio de 2020, em Sociedade

Fabricantes estão dispostas a capturar a demanda por teletrabalho. A Vaio deve dobrar a produção de notebooks em fábrica na província de Nagano.

Um notebook da Vaio (ilustrativa/PM)

Redes de fornecimento para notebooks se recuperaram amplamente dos danos causados pelo novo coronavírus, fazendo com que fabricantes como a japonesa Vaio dobrassem a produção.

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A companhia está disposta a lucrar com a demanda alimentada pelo teletrabalho, uma meta que estava difícil de alcançar enquanto fornecimentos de peças da China estavam interrompidos.

Agora, com fábricas reabrindo na China e em outros lugares, redes de fornecimento estão voltando ao normal.

Com o governo planejando distribuir um notebook para cada estudante do primário e ginásio, fabricantes devem capitalizar em um raro ponto luminoso em uma economia cercada pela pandemia de coronavírus.

A Vaio, que foi desligada da Sony em 2014, deve dobrar a produção de notebooks em maio e junho em sua fábrica na província de Nagano, usando instalações existentes, mas colocando mais trabalhadores para aumentar utilização.

“Estamos recebendo muitas consultas sobre computadores para teletrabalho”, disse um gerente na Vaio.

“A aquisição de peças não está tão difícil como em fevereiro ou março”, disse o gerente, o qual citou que o reinício de operações de fábricas de peças na China e em outros lugares está tornando a produção da Vaio possível.

Operário monta um notebook em uma fábrica da Vaio em Azumino, província de Nagano (Vaio via Asia Nikkei)

HP Japan e Lenovo Japan

A HP Japan está operando sua fábrica no subúrbio de Hino em Tóquio aos sábados para atender à crescente demanda. A companhia está até aumentando a produção de modelos fabricados no exterior para venda no Japão, disse um porta-voz, sem especificar os níveis de produção.

Além de aumentar a produção, companhias estão tentando satisfazer clientes, os quais estão cada vez mais querendo seus produtos rapidamente.

Na sexta-feira (15), a Lenovo Japan começou a oferecer modelos em uma plataforma e-commerce que podem ser despachados imediatamente aos clientes. Em um site para clientes empresariais, ela também vende modelos prontos para envio dentro de 2 a 3 dias. Visualizações de seus produtos aumentaram 20% desde março, de acordo com a companhia.

Pandemia desencadeia demanda por PCs no Japão

A Vaio também está acelerando seu processo de enviar computadores a clientes empresariais. Desde meados de abril, ela despachou dentro de 3 dias úteis ao invés de mais de 1 semana certos modelos para aqueles que compraram em seu site.

A mudança repentina para teletrabalho e ensino a distância em meio à pandemia de coronavírus desencadeou demanda por computadores no Japão.

As vendas de notebooks em lojas de eletrônicos aumentaram cerca de 50% no ano em abril, de acordo com a firma de pesquisa BCN de Tóquio. Em fevereiro e abril, muitas empresas correram a fim de adquiri-los para os funcionários em home office, e descobriram que as fabricantes não poderiam cumprir seus pedidos.

A escassez está aliviando agora que “fornecedoras estão aumentando a produção de LCDs, placas de circuito impresso e conectores”, os quais estavam com o fornecimento apertado em março, de acordo com Akira Minamikawa da firma de pesquisa britânica Omdia.

Produção se recupera na China e Sudeste Asiático

A produção está se recuperando na China e no Sudeste Asiático para grandes fabricantes de contrato como as taiwanesas Hon Hai Precision Industry, ou Foxconn, e Compal Electronics, disse Minamikawa.

A produção global de computadores pessoais se recuperou para cerca de 90% dos níveis normais, com fabricantes de contrato responsáveis por 70% da produção mundial, disse ele.

“Nossas fábricas vêm retornando gradualmente ao normal desde meados de março”, disse um porta-voz do Grupo Lenovo da China, a principal vendedora de notebooks do mundo. “Falando globalmente, nosso fornecimento não está mais ficando atrás da demanda”.

Uma exceção fica por conta das unidades de processamento central, as quais já estavam escassas mesmo antes do surto de coronavírus. Fabricantes como a Intel estão dando prioridade aos CPUs para servidores.

“A demanda por computador permanecerá forte a médio e longo prazo no Japão enquanto a nova maneira de trabalho é solicitada”, disse um oficial do Instituto de Pesquisa MM.

“Algumas fabricantes de peças podem não estar elaborando planos de produção pós-pandemia”, disse ele, indicando que alguns produtos poderiam continuar com fornecimento escasso.

Fonte: Asia Nikkei

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