Escolas reabrem em algumas partes do Japão

Escolas em algumas partes do Japão reabriram nesta quinta-feira (7), mas ainda há preocupação dos pais em relação à infecção por Covid-19.

Algumas escolas foram reabertas nesta quinta-feira, 7 de maio (ANN)

Escolas que haviam fechado para evitar a propagação do coronavírus reabriram nesta quinta-feira (7) em algumas regiões do Japão, levando pais a manifestarem preocupação de que as crianças não conseguirão manter o distanciamento social recomendado e estão sob risco elevado de infecção.

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Escolas nas províncias de Aomori e Tottori foram as primeiras no país a abrirem suas portas, apesar do estado de emergência nacional que foi declarado no mês passado e então estendido até o fim de maio pelo primeiro-ministro Shinzo Abe.

Cerca de 140 estudantes foram para uma escola primária na província de Tottori que estava fechada desde 27 de abril.

“Eu estava em casa e entediado, então fico feliz (em estar de volta)”, disse um estudante do terceiro ano. “Mal posso esperar para almoçar e ver meus amigos”.

Um total de 76 escolas administradas pelo governo provincial de Aomori também reabriram após fechamento temporário em 20 de abril.

Na cidade de Aomori, vários estudantes do colegial usando máscaras seguiram para a escola de bicicleta ou foram levados pelos pais de carro.

“Estou feliz que eles reabriram porque posso ver meus amigos de novo”, disse um estudante de 16 anos. “Entretanto, estudar será um pouco complicado”.

Fonte: Mainichi

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Demanda por viagens aéreas provavelmente não voltará logo aos níveis pré-pandemia

Publicado em 7 de maio de 2020, em Notícias do Mundo

As pessoas estão preocupadas com a economia e segurança e isso significa que as viagens aéreas não voltarão aos níveis pré-pandemia tão cedo.

Passageiro de máscara em poltrona de avião desinfetando as mãos (ilustrativa/PM)

Preocupações econômicas e de segurança significam que a demanda por viagens aéreas provavelmente não vai se recuperar rápido aos níveis vistos antes do surto de coronavírus, disse um órgão da indústria, citando resultados de uma pesquisa recente em 11 nações pelo mundo.

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“A confiança de passageiros sofrerá um golpe duplo mesmo após a pandemia ser contida, atingida por preocupações econômicas pessoais face à ameaçadora recessão sobre receios persistentes em relação à segurança de viagens”, disse Alexande de Juniac, diretor-geral e CEO da Associação Internacional de Transportes Aéreos (IATA), em um comunicado recente.

“Governos e indústria devem ser rápidos e coordenados com medidas para melhorar a confiança”, disse ele.

Pequisa da IATA

Uma pesquisa da IATA revelou que 60% dos entrevistados anteciparam um retorno às viagens aéreas dentro de 1 a 2 meses de contenção da pandemia de Covid-19 enquanto 40% poderiam esperar de 6 meses ou mais.

Outros 69% poderiam atrasar um retorno à viagem aérea até suas situações financeiras pessoais se estabilizarem.

A pesquisa foi conduzida de 6 a 9 de abril com pessoas que viajaram via aérea nos últimos 9 meses na Austrália, Canadá, Chile, França, Alemanha, Japão, Índia, Singapura, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido e Estados Unidos.

“Uma recuperação imediata da queda catastrófica na demanda de passageiros parece improvável”, disse o chefe da IATA. “As pessoas ainda querem viajar. Mas elas estão nos dizendo que querem clareza sobre a situação econômica e provavelmente vão esperar até pelo menos alguns meses após qualquer “tudo liberado” antes de retornarem aos céus”.

A indústria de linhas aéreas vem sendo principalmente afetada pela crise do coronavírus, o que levou muitos países a imporem restrições de viagens e empresas a reduzirem voos.

Demanda global de passageiros caiu mais de 50%

A demanda global de passageiros, medida em receita por passageiro por quilômetro, ou RPK, caiu 52.9% em março ante o ano anterior, de acordo com a IATA.

No Japão, as duas maiores companhias, a All Nippon Airways – ANA e a Japan Airlines – JAL, reportaram prejuízos imensos para o trimestre que se encerrou em 31 de março.

O órgão comercial internacional, que representa cerca de 290 companhias aéreas formando 82% do tráfego aéreo internacional programado, estima que as receitas de companhias aéreas globais cairão em $314 bilhões, ou 55% este ano.

Companhias aéreas na região Ásia Pacífico terão a queda de receitas mais acentuada de $113 bilhões em 2020, disse.

Fonte: Japan Times

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