Buscas retomadas por menina que desapareceu em Yamanashi

Mais de 1,7 mil membros da polícia, força de autodefesa e voluntários participam das buscas. A menina desapareceu em setembro do ano passado.

Cerca de 1,7 mil pessoas participam das buscas (UTY)

A polícia da província de Yamanashi iniciou na terça-feira (26) uma busca de 2 dias pela menina de 7 anos que desapareceu de um acampamento em setembro de 2019.

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Misaki Ogura, de Narita (Chiba), desapareceu por volta das 15h40 em 21 de setembro em um acampamento nas montanhas em Doshi (Yamanashi). Até agora, a família dela distribuiu cerca de 430 mil panfletos, mas nenhum sinal de seu paradeiro foi encontrado.

A mãe de Misaki, Tomoko, participou das buscas na terça-feira e pediu a qualquer pessoa com a mínima informação que entre em contato com a polícia. Tomoko disse que espera desesperadamente que sua filha volte para ela, divulgou a mídia local.

Misaki havia ido ao acampamento com sua mãe e irmã em um grupo de cerca de 30 pessoas.

Ela foi vista pela última vez correndo atrás de crianças após comer. Sua mãe a viu correndo e virando à esquerda na floresta. Ela usava uma camiseta preta de mangas compridas e jeans.

Mais de 1,7 mil membros da polícia, força de autodefesa e voluntários fizeram as buscas por Misaki, usando cães farejadores e um drone equipado com um sensor capaz de detectar calor corporal.

Um rio na floresta corre montanha abaixo, mas uma busca no local foi em vão. A polícia também verificou fazendas nas proximidades e cabanas vazias.

A polícia da província de Yamanashi havia encerrado suas buscas em 6 de outubro e disse que desde o desaparecimento de Misaki eles receberam mais de 3,7 mil relatos, mas nenhum apresentou provas sobre o que aconteceu com a menina.

Misaki teria feito 8 anos em 13 de maio (UTY)

Pede-se a qualquer pessoa com informações que ligue para a polícia de Yamanashi no número 0554-22-0110 (em japonês).

Fonte: Japan Today

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Taiwan retomará exportações de máscaras

Publicado em 27 de maio de 2020, em Ásia

A demanda por máscaras cirúrgicas abrandou, mas fabricantes em Taiwan estão recebendo consultas de vários países incluindo o Japão.

As exportações de máscaras foram proibidas em janeiro como parte dos esforços para conter o surto de coronavírus (ilustrativa/PM)

Autoridades em Taiwan disseram que suspenderão uma proibição de 4 meses sobre exportações de máscaras cirúrgicas no próximo mês.

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Oficiais de assuntos econômicos anunciaram na terça-feira (26) que permitirão companhias privadas a retomarem envios dos itens a partir de 1º de junho.

Exportações foram proibidas em janeiro como parte dos esforços para conter o surto de coronavírus, e o governo vem se dedicando a aumentar a produção.

Oficiais também começaram a comprar toda a produção de máscaras para que eles pudessem tomar controle do fornecimento e garantir distribuição justa em toda a região.

Atualmente, Taiwan produz 20 milhões de máscaras por dia. As autoridades dizem que reduzirão para 8 milhões, a partir de 1º de junho, o número de máscaras que elas comprarão, deixando o restante para ser vendido no mercado aberto.

Taiwan não registra novos casos de coronavírus há mais de 40 dias, com exceção entre aquelas pessoas chegando do exterior.

A demanda por máscaras cirúrgicas diminuiu, enquanto dizem que fabricantes em Taiwan estão recebendo consultas de vários países incluindo o Japão.

A presidente Tai Ing-wen sugeriu em seu discurso na semana passada que Taiwan planeja categorizar máscaras cirúrgicas como produtos estratégicos e busca tornar sua presença sentida através de mais venda em mercados estrangeiros.

A presidente de Taiwan Tai Ing-wen (NHK)

Fonte: NHK

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