Japão planeja oferecer $2,2 bilhões para empresas transferirem suas fábricas no exterior

Muitas companhias japonesas concentram suas fabricações de máscaras cirúrgicas e autopeças em um único país, a maioria delas na China.

Esteira em fábrica (ilustrativa/PM)

O Japão está planejando fornecer cerca de 2.2 bilhões de dólares a fabricantes japonesas para ajudá-las a realocar suas plantas no exterior, incluindo trazê-las de volta ao arquipélago.

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Os subsídios são em resposta a uma grave interrupção nas redes de fornecimento das companhias causadas pela pandemia de Covid-19.

Muitas companhias japonesas concentram suas fabricações de máscaras cirúrgicas, autopeças e outros produtos fundamentais em um único país, a maioria delas na China.

A pandemia revelou a vulnerabilidade de tais redes de fornecimento, visto que os produtos se tornaram com frequência difíceis de adquirir.

De acordo com a NHK, os subsídios seriam destinados a fabricantes que estão transferindo suas fábricas para o Japão ou para o sudeste asiático. O dinheiro cobriria dois terços dos custos para empresas de pequeno e médio porte e metade para as firmas grandes.

A cobertura seria maior para produtos essenciais, como máscaras, ventiladores pulmonares e equipamento de proteção para profissionais da saúde.

Para esses produtos, as empresas menores teriam três quartos de seus custos cobertos se elas repatriarem suas instalações. As empresas maiores teriam dois terços.

O governo planejava incluir a assistência financeira em um pacote de estímulo de emergência compilado na terça-feira (7).

Fonte: NHK

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Primeiro-ministro britânico é transferido para UTI devido ao coronavírus

Publicado em 7 de abril de 2020, em Notícias do Mundo

Com o Reino Unido ainda se aproximando do pico do surto de coronavírus, tanto Johnson quanto seu governo estão sob intensa pressão.

Boris Johnson é tranferido para UTI devido ao coronavírus (PM)

O primeiro-ministro britânico Boris Johnson foi transferido para a unidade de terapia intensiva de um hospital em Londres após seus sintomas de coronavírus terem piorado dramaticamente na segunda-feira (6), somente um dia após ele ter sido internado pelo que dizem ser testes de rotina.

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Johnson foi internado no Hospital de São Thomas no fim de domingo, 10 dias após ter sido diagnosticado com Covid-19, o primeiro principal líder mundial que teve a confirmação do vírus.

Johnson, de 55 anos, estava consciente e não precisou de ventilador pulmonar, mas foi transferido para a UTI caso precise depois, disse seu escritório em uma declaração.

O Reino Unido não tem posto oficial de vice-primeiro-ministro, mas o secretário de relações exteriores Dominic Raab foi designado a assumir se Johnson ficar incapacitado.

A deterioração do estado de saúde de Johnson pegou muitos britânicos de surpresa. Horas antes, ele havia tuitado que estava bem e agradeceu ao Serviço Nacional de Saúde por cuidar dele e de outros com a doença.

Johnson estava sob quarentena em sua residência Dowing Street desde que foi diagnosticado com Covid-19 em 26 de março.

Ele continuou a presidir reuniões diárias sobre o surto até o domingo. Ele lançou várias mensagens em vídeo durante seus 10 dias em isolamento pedindo aos britânicos que ficassem em casa e tomassem medidas de isolamento social para ajudar a reduzir a propagação do vírus.

Notícias de que Johnson havia sido transferido para a UTI atraíram uma onda de suporte de todo o mundo.

A noiva de Johnson, Carrie Symonds, que está grávida, está se recuperando dos sintomas de coronavírus.

Johnson continuou trabalhando mesmo doente, para a preocupação de alguns de seus colegas.

Com o Reino Unido ainda se aproximando do pico do surto de coronavírus, tanto ele quanto seu governo estão sob intensa pressão.

O vírus causa sintomas leves a amenos na maioria das pessoas, mas para algumas, principalmente idosos e enfermos, ele pode causar pneumonia e levar à morte.

Johnson está visivelmente acima do peso, mas não é de conhecimento se ele tem alguma condição de saúde subjacente.

O governo informou na segunda-feira que 51.608 pessoas haviam sido confirmadas com o coronavírus no Reino Unido, das quais 5.373 morreram.

Fonte: AP

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