Menor índice de pacientes com influenza dos últimos 5 anos: influência do coronavírus

Houve uma queda drástica de pessoas com influenza nesta temporada. O número dessa queda passa de 4 milhões.

Mulher medindo temperatura (Pixabay)

Enquanto o novo coronavírus está em expansão, no Japão a epidemia de influenza é menor do que no ano anterior e há previsão de que seja a mais baixa dos últimos 5 anos.

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Pelo menos 14 milhões de pessoas amargaram com o vírus da influenza na temporada 2017-2018. Foi o maior número de pacientes dos últimos 5 anos. 

No entanto, na temporada 2019-2020, ainda não encerrada, até segunda-feira (23), foram 7,26 milhões de pacientes. Até o mesmo período do ano passado houve uma queda de 4,3 milhões, já que até o início da primavera já tinham sido registrados 11,56 milhões de casos.

Gráfico das últimas 5 temporadas de influenza (Weather News)

Nesta temporada, do começo da epidemia até dezembro, o número nos relatórios foi maior que na temporada passada. No entanto, houve pouca alteração no número de pacientes desde o final do ano até o início do ano, quando o número de pacientes aumenta. E o número de pacientes de 20 a 26 de janeiro foi de apenas um terço do ano passado.

Motivos para a queda

Um possível motivo para essa queda foi o novo coronavírus. Desde que foi identificado o primeiro caso no Japão, em 16 de janeiro, começaram as divulgações para fazer gargarejo, a importância de lavar bem as mãos e uso de máscara.

Diferença entre 2019 e 2020, bem abaixo, especialmente na segunda quinzena de janeiro, o pico (Weather News)

Essas medidas comuns à prevenção da influenza e do novo coronavírus podem ter sido a razão para o não aumento de pacientes dessa infecção de inverno, mesmo durante o pico dos dias frios em fevereiro. 

Outra explicação seria o inverno mais aquecido este ano, e também tem relação com a umidade. Quanto menor a umidade absoluta, mais fácil é espalhar. Nesta temporada o índice pluviométrico foi um pouco maior.

Como lavar bem as mãos e a etiqueta da tosse já se tornaram um hábito para a população, com a finalidade de evitar o contágio do coronavírus, a continuidade poderá evitar outros tipos de infecção, como foi com a influenza.

Fonte: Weather News

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Números diários de mortes por coronavírus na Itália diminuem

Publicado em 24 de março de 2020, em Notícias do Mundo

Entretanto, autoridades da saúde alertaram que serão necessários mais dias antes de saberem se a Itália está no início de uma tendência positiva.

Atendente higienizando balcão de estabelecimento comercial na área de Avetrana, na Itália (ilustrativa/PM)

O número de mortos na Itália em decorrência do coronavírus diminuiu pelo segundo dia consecutivo, oferecendo esperança renovada.

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Dados revelaram uma queda na taxa de mortes e novas infecções, com o número de óbitos no país mais afetado pela Covid-19 aumentando em 602 na segunda-feira (23), o menor em 4 dias.

A Agência de Proteção Civil da Itália registrou 4.798 casos na segunda-feira, cerca de 700 a menos em comparação aos 5.560 novos casos reportados no dia anterior.

O número de óbitos seguiu uma tendência similar, com 602 registrados na segunda-feira, comparados aos 651 no domingo (22) e 793 no sábado (21).

Atualmente, o número total de mortes do contágio que ocorreu há 1 mês situa-se a 6.077, enquanto o de casos confirmados chega a 63.927.

A queda na taxa de mortes e novas infecções indica que a curva pode estar finalmente começando a se nivelar, duas semanas após o país inteiro ter sido colocado em isolamento.

Queda no número de mortes

A diminuição diária de novos casos e de mortes em decorrência do surto de coronavírus é um sinal, para alguns, que o isolamento nacional está funcionando.

Desde fevereiro, a Itália vem seguindo uma curva exponencial com casos e mortes quase dobrando a cada 3 dias.

Os dados recentes oferecem a primeira evidência de que as medidas de isolamento estão ajudando a “nivelar a curva” e aliviar a pressão sobre serviços médicos, permitindo a profissionais da saúde cuidarem de pacientes e ajudar a reduzir a taxa de mortes.

Entretanto, autoridades da saúde alertaram que serão necessários mais dias antes de saberem se a Itália está no início de uma tendência positiva.

Um oficial superior da saúde, Silvio Brusaferro, resistiu em ser otimista, dizendo que as melhorias registradas na segunda-feira foram devido às ações tomadas no início do mês, e não recentemente.

“Precisamos de mais resultados consecutivos para confirmar a tendência, para ter mais certeza que estamos em uma condição favorável”, disse Brusaferro.

Fonte: The Sun

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