Autoridades de Okinawa sabem do caso de infecção na base americana através do Facebook

Além dos novos casos dentro do país nas bases americanas também há pessoas infectadas, tanto em Kanagawa quanto em Okinawa.

Imagem do coronavírus (Instituto Nacional de Doenças Infecciosas)

O quadro da infecção pelo novo coronavírus na província de Okinawa entrou em uma nova fase, com o primeiro caso de infecção secundária mais os outros comunicados posteriormente, de integrantes infectados em uma das bases dos EUA. 

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São 9 casos na província, até segunda-feira (30). Uma mulher na faixa dos 30 anos teve infecção secundária, provavelmente por causa de um homem também da mesma faixa, ambos residentes em Naha, testada positiva no domingo (29).

O de segunda-feira é um homem, na faixa dos 40, também de Naha, que esteve a trabalho em Tóquio, provavelmente, onde se infectou.

O governador pediu que considere as festividades de despedida e de recepção de novos contratados ou transferidos, diante do quadro de aumento dos casos na província.

Base americana

Às 16h21 de sexta-feira (28) a Base Aérea de Kadena, na cidade homônima, informou sobre o primeiro caso de infecção de um integrante na página do Facebook. O escritório do Ministério das Relações Exteriores informou o governo para vê-la, dez minutos depois da publicação.

A Agência da Defesa avisou 30 minutos depois dessa notificação do escritório. E passados alguns minutos das 21h entrou um outro comunicado de outro integrante testado positivo.

Em relação às doenças infecciosas, existe um mecanismo para compartilhar as informações sobre surtos entre a província e autoridades militares dos EUA, e vice-versa, com base no acordo do Comitê Conjunto Japão-EUA.

No entanto, não estão sendo compartilhadas pela base americana, para tomada de medidas para prevenir a infecção. Não há confirmação se essas duas pessoas residem dentro ou fora da base.  

Em Kanagawa foram confirmados 5 casos de infecção pelo Covid-19 na Base da Marinha do EUA em Yokohama.

Fontes: Okinawa Times e Ryukyu Shimpo

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Maioria dos estrangeiros não pensa em voltar ao seus país por causa do coronavírus

Publicado em 30 de março de 2020, em Sociedade

Foi realizada uma pesquisa com residentes estrangeiros no Japão, relacionada ao novo coronavírus.

Cruzamento de Shibuya, em Tóquio (Pixabay)

Em 26 deste mês a empresa Guidable entrevistou 103 residentes estrangeiros de 35 países para saber se pensou em retornar aos seus países de origem diante disseminação do novo coronavírus.

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Publicou o resultado dessa pesquisa na segunda-feira (30), o que apontou que a maioria não pensou nisso. 

Grande parte (66%) respondeu que não, 13% talvez e 21% sim.

Os motivos de quererem permanecer no Japão foram os mais variados, como “o vírus está em todo o mundo”, “não quero voltar para meu país por causa da doença” ou “meu país está pior do que o Japão”, entre outros.

“É mais seguro estar em seu país de origem cercado pelos seus entes queridos” ou “quero ficar com minha família no caso da situação piorar”, justificaram as que desejam voltar.

Em relação a Tokyo 2020 ter sido adiada as respostas se dividiram. Enquanto 42% afirmaram que não havia escolha, outros 25% se sentiram entristecidos, 22% felizes e 11% foram indiferentes.

“É melhor prevenir do que remediar. Saúde e segurança são cruciais agora”, justificou uma das pessoas que pensa não ter tido outra escolha.

Fonte: divulgação 

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