Japão tem mais 44 casos de coronavírus em navio de cruzeiro; total chega a 218

O Ministro da Saúde disse aos repórteres que 5 dos pacientes enviados a hospitais antes estavam com sintomas graves.

O Diamond Princess está em quarentena desde 3 de fevereiro em Yokohama, província de Kanagawa (NHK)

O Ministério da Saúde do Japão disse nesta quinta-feira que mais 44 pessoas a bordo de um navio de cruzeiro em quarentena no porto em Yokohama (Kanagawa) estão infectadas com o Covid-19.

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O navio, que ainda está com mais de 3,5 mil passageiros e tripulação a bordo, tem 218 pessoas infectadas com o vírus das 713 submetidas a testes desde 3 de fevereiro, quando a embarcação retornou ao porto de Yokohama.

Ao todo, o Japão tem 247 casos confirmados da Covid-19 que aparentemente se originou em Wuhan, cidade da província de Hubei, central da China, em dezembro passado.

O Ministro da Saúde Katsunobu Kato disse aos repórteres que 5 dos pacientes enviados a hospitais antes estavam com sintomas graves, respirando com ajuda de aparelhos ou sob cuidado intensivo.

Kato também disse que o governo decidiu permitir a passageiros com idade superior a 80 anos que desembarcassem do navio após testarem negativo para o vírus. Ele disse que resultados de testes de cerca de 200 passageiros elegíveis estão em curso, e aqueles que sofrem de problemas crônicos de saúde ou estão em cabines sem janelas funcionais terão prioridade.

Kato disse que a medida é destinada a reduzir os riscos de saúde de passageiros presos nos quartos sob condições difíceis. Aqueles que forem liberados serão solicitados a ficarem em uma instalação designada até o fim do período de quarentena.

“Estamos fazendo de tudo pela saúde dos membros da tripulação e passageiros que continuam no navio”, disse Kato em uma coletiva de imprensa.

Fonte: Mainichi

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Mulher foi presa por tentar abrir porta de avião em pleno voo

Publicado em 13 de fevereiro de 2020, em Notícias do Mundo

A britânica que tentou abrir a porta de um avião em pleno voo foi condenada a 2 anos e meio de prisão na quarta-feira (12). O incidente ocorreu em 2019.

Uma aeronave da Jet2 (Wikimedia/John Taggart)

Um mulher britânica que tentou abrir a porta de um avião em pleno voo foi condenada a 2 anos e meio de prisão na quarta-feira (12).

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Chloe Haines, de 26 anos, estava a bordo de um voo que partiu do Aeroporto de Londres Stansted com destino ao de Dalaman da Turquia em junho de 2019 quando membros da tripulação e outros passageiros tiveram que impedi-la de abrir a porta da aeronave.

“A atitude de Haines foi um dos casos mais graves de comportamento perturbador de passageiro que já vivenciamos, e a proibimos de voar conosco para sempre”, disse Steve Heapy, CEO da Jet.2.com e da Jet2holidays em uma declaração.

Dois caças da Força Aérea Real foram enviados para escoltar o avião de volta para o Aeroporto de Stansted após o incidente.

A Jet2 cobrou de Haines, natural de Hugh Wycombe, oeste de Londres, mais de 110 mil dólares após seu “comportamento extremamente perturbador” ter feito com que o voo fosse desviado.

O Tribunal Chelmsford Crown ouviu como Haines havia misturado álcool e medicamento antes do incidente, o qual ela não lembrou, divulgou a agência de notícias britânica PA Media.

O promotor Michale Crimp disse ao tribunal como Haines “se lançou” para abrir a porta da aeronave, a qual transportava 206 passageiros.

Antes, Haines havia sido considerada culpada por colocar em risco a segurança de uma aeronave e agredir o tripulante da Jet2 Charley Coombe.

“Aqueles que estão presos no espaço confinado da aeronave inevitavelmente ficarão aflitos, assustados e petrificados pelas ações daqueles que, em um estado de embriaguez, colocam em risco as suas vidas”, disse o juiz Charles Gratwicke durante a sentença, de acordo com a PA.

Haines disse “quero morrer” e “vou matar todos vocês” quando as pessoas se esforçavam para impedi-la de abrir a porta da aeronave.

Seu advogado, Oliver Saxby QC, disse que Haines não havia consumido bebida alcoólica desde o incidente e que vinha participando de reuniões dos Alcoólicos Anônimos 4 vezes por semana.

“Ela não estava só embriagada, ela não se sentia bem”, disse ele, acrescentando que Haines foi diagnosticada com problemas de saúde mental.

“Ela está indignada com ela mesma”.

O CEO da Jet2 disse que o álcool foi um fator claramente contribuinte no incidente, e que a companhia aérea está trabalhando para reprimir comportamento indisciplinado.

Fonte: CNN

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