Japão iniciará estudo clínico de medicamento para HIV no combate à pneumonia causada pelo coronavírus

Já foi divulgado que testes similares estão em curso na China e em outros países, e o governo japonês está buscando avançar com a pesquisa rapidamente.

O secretário-chefe do Gabinete Yoshihide Suga (NHK)

Ensaios clínicos para testar se um existente medicamento para HIV pode ser um tratamento eficaz para pneumonia causada pelo novo coronavírus devem começar no Japão, anunciou o secretário-chefe do Gabinete Yoshihide Suga em uma coletiva de imprensa em 18 de fevereiro.

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“Concentradas no Centro Nacional para Saúde Global e Medicina – NCGM, preparações estão sendo feitas para o início sem demora de ensaios clínicos usando um medicamento para HIV” para tratar o Covid-19, disse Suga aos repórteres.

Já foi divulgado que testes similares estão em curso na China e em outros países, e o governo japonês está buscando avançar com a pesquisa rapidamente.

Entretanto, Suga acrescentou que evitaria estimar quando o medicamento seria ou poderia ser aprovado para uso no combate ao coronavírus.

Estudos na Tailândia e em outras nações reportaram que medicamentos para tratar HIV, o vírus que causa a AIDS, são eficazes contra a pneumonia Covid-19. No Japão, aparentemente, médicos do NCGM tiveram permissão de pacientes a serem incluídos no estudo, e já estão administrando o medicamento para HIV.

Fonte: Mainichi

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Coronavírus afetará fornecimentos de iPhones, diz Apple

Publicado em 19 de fevereiro de 2020, em Notícias do Mundo

A fabricante de iPhones é a primeira grande companhia dos EUA a dizer que a epidemia afetará suas finanças.

Modelos de iPhone (ilustrativa/PM)

A Apple alertou que a interrupção na China em decorrência do coronavírus significará que as receitas vão ficar abaixo das previsões.

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A gigante da tecnologia disse que a produção e vendas foram afetadas e que “o fornecimento mundial de iPhones seria temporariamente limitado”.

A fabricante de iPhones é a primeira grande companhia dos EUA a dizer que a epidemia afetará suas finanças.

A Apple, que havia previsto receitas de até 67 bilhões de dólares no trimestre atual, não revelou o golpe provável.

“Não esperamos atender ao critério de receitas que fornecemos para o trimestre de março”, disse a companhia em uma declaração, acrescentando que “estava vivenciando um retorno mais lento para as condições normais” do que o esperado.

Com grande parte das lojas na China fechadas ou operando em horários reduzidos, as vendas de produtos da Apple serão menores, disse a companhia.

A Apple disse que “enquanto nossos locais parceiros de fabricação de iPhones estejam situados fora da província de Hubei – e enquanto todas essas instalações tenha sido reabertas – elas estão aumentando a produção de uma maneira mais lenta do que havíamos antecipado.

“Todas as nossas lojas na China e muitas de nossas lojas parceiras foram fechadas”, acrescentou.

“Além disso, as lojas abertas estão operando em horários reduzidos e com tráfego de clientes muito baixo. Estamos reabrindo gradualmente nossas lojas e continuaremos fazendo isso da forma mais estável e segura que podemos”.

Analistas estimaram que o vírus pode reduzir a demanda por smartphones pela metade no primeiro trimestre na China, que é o maior mercado do mundo para os aparelhos. A indústria de carros é um outro setor que vem sendo afetado pela interrupção em suas redes de fornecimento. Na semana passada, a fabricante de equipamento pesado JCB disse que estava cortando a produção no Reino Unido por causa de uma escassez de componentes que vêm da China.

“Enquanto temos discutido um impacto negativo do iPhone em decorrência do coronavírus ao longo das últimas semanas, a magnitude desse impacto de perder seu critério de receita no meio do caminho até fevereiro está claramente pior do que o temido”, escreveu o analista da Wedbush Daniel Ives em uma mensagem aos clientes.

Mas apesar de esperanças de que fábricas e lojas estão voltando ao normal lentamente, o alerta da Apple evidenciará que a economia da China será gravemente afetada pelo coronavírus.

A chefe do Fundo Monetário Internacional, Kristalina Georgieva, disse que pode haver um corte de cerca de 0.1 a 0.2 pontos percentuais no crescimento global, mas enfatizou que há muita incerteza sobre o impacto econômico do vírus.

Fonte: BBC

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