Réu solto sob fiança poderá ser monitorado por GPS

Com a sequência de fugas de réus soltos sob fiança a ministra informou que começará a discutir sobre o uso do GPS para monitoramento.

Masako Mori, Ministra da Justiça do Japão (NHK)

Além do réu Carlos Ghosn que conseguiu fugir para o Líbano, enquanto aguardava pelo julgamento em liberdade condicional sob fiança, há japoneses que conseguiram escapar dentro do país. Diante dessa sequência a Ministra da Justiça Masako Mori informou que tomará medidas fazendo emenda na atual lei sobre o assunto.

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Na terça-feira (21) a ministra realizou uma coletiva de imprensa para informar que deverá iniciar uma discussão sobre o uso de GPS e que irá consultar o Conselho Legislativo em fevereiro para emendas aos atuais Código Penal e Código de Processo Penal.

“A fuga não pode ser possível, pois causa grande ansiedade na sociedade e faz perder a confiança na justiça criminal”, pontuou.

Enfatizou “discutiremos de uma perspectiva ampla as medidas para impedir a fuga das pessoas condenadas, réus sob fiança, entre outros, e as medidas para garantir que a detenção possa ser realizada de maneira confiável e imediata”.

Ela informou que incluirá na pauta a obrigatoriedade do uso do GPS no réu com a finalidade de monitorá-lo.

No domingo (19) a ministra visitou o KIX-Aeroporto Internacional de Osaka, seção de jatos particulares, para inspeção e receber explicações do Departamento de Imigração.

Com a brecha descoberta nesse aeroporto, o que permitiu a fuga de Ghosn, a ministra demonstrou preocupação em relação à segurança, especialmente no ano em que será realizado o maior evento esportivo do Planeta, Tokyo 2020. 

Fontes: NHK e Yomiuri

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China confirma quarta morte por novo coronavírus

Publicado em 21 de janeiro de 2020, em Ásia

A doença foi identificada pela primeira vez em Wuhan, uma cidade na central da China de 11 milhões de pessoas, no fim do ano passado.

Novo coronavírus: mais uma morte confirmada na China (NHK World)

Uma quarta pessoa na China morreu em decorrência de um novo vírus que se espalha rapidamente no país, enquanto autoridades confirmaram que ela pode ser transmitida de pessoa para pessoa.

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Um homem de 89 anos foi a mais recente vítima de uma nova estirpe de coronavírus, a qual causa um tipo de pneumonia.

Ele vivia em Wuhan, cidade no centro do surto.

Mais de 200 casos foram reportados em grandes cidades na China incluindo Pequim e Xangai.

A Comissão Nacional de Saúde da China confirmou na segunda-feira (20) que dois casos de infecção na província de Guangdong foram devido a transmissões de pessoa para pessoa.

Em uma declaração separada, a Comissão Municipal de Saúde de Wuhan disse que pelo menos 15 funcionários de um hospital local também foram infectados com o vírus e o estado de saúde de um deles era grave.

Todas essas pessoas estão sendo mantidas em isolamento enquanto recebem tratamento.

A doença foi identificada pela primeira vez em Wuhan, uma cidade na central da China de 11 milhões de pessoas, no fim do ano passado.

Há preocupações de que o vírus possa se espalhar ainda mais quando centenas de milhões de pessoas viajarem dentro da China durante o feriado de Ano Novo Lunar nesta semana.

Uma porção de casos também foi identificada no exterior: dois na Tailândia, um no Japão e um outro na Coreia do Sul. Essas são pessoas que viajaram a partir de Wuhan recentemente.

Aeroportos em Singapura, Hong Kong e Tóquio vêm verificando passageiros de Wuhan e autoridades dos EUA anunciaram na semana passada medidas similares em três principais aeroportos em São Francisco, Los Angeles e Nova Iorque.

Autoridades australianas também anunciaram que começarão a verificar passageiros que vêm de Wuhan para Sydney.

O que se sabe sobre o vírus

Entende-se que o 2019-nCoV, como vem sendo designado, é uma nova estirpe de coronavírus que não havia sido anteriormente identificada em humanos.

Os coronavírus são uma ampla família de vírus, mas sabe-se que somente seis (com o novo seriam sete) infectam as pessoas.

Cientistas acreditam que uma origem animal é “a fonte primária mais provável”, mas algumas transmissões de pessoa para pessoa ocorreram.

Sinais de infecção incluem sintomas respiratórios, febre, tosse, falta de ar e dificuldades para respirar.

As pessoas estão sendo alertadas a evitar contato “desprotegido” com animais vivos, cozinhar muito bem carne e ovos, e evitar contato próximo com qualquer um com sintomas similares aos da influenza.

Fonte: BBC

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