Empresa japonesa desenvolve sacolas de compras que não poluem os oceanos

Mediante aprovação de um conselho belga, ela se tornará a primeira sacola de compras do mundo reconhecida com a capacidade de se desintegrar no mar.

Teruyuki Ono da empresa Fukusuke Kogyo segura a sacola derivada de plantas (NHK World)

Uma companhia na região oeste do Japão desenvolveu sacolas de compras biodegradáveis derivadas de plantas que não vão poluir oceanos como as convencionais feitas de plástico.

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A empresa sediada na província de Ehime, a Fukusuke Kogyo, é a maior fabricante de sacolas de compras do Japão. Junto com pesquisadores da Universidade de Gunma, a companhia desenvolveu sacolas feitas a partir de cana-de-açúcar e resina de milho.

Uma sacola de tamanho regular pode ser usada para carregar até 8 quilos de produtos. Se a sacola chegar ao oceano, bactérias marinhas vão decompor mais de 90 por cento do material na água e dióxido de carbono dentro de 180 dias.

A companhia solicitou a um conselho sediado na Bélgica para ter a sacola certificada como produto biodegradável marinho. Se aprovada, ela se tornará a primeira sacola de compras do mundo reconhecida com a capacidade de se desintegrar na água do mar.

A empresa planeja começar a vender o produto em julho deste ano, quando varejistas no Japão serão obrigadas a cobrar pelas sacolas de compras.

As sacolas biodegradáveis custam de 7 a 10 vezes mais do que as convencionais, mas várias firmas estão considerando adquiri-las.

O oficial da Fukusuke Kogyo, Teruyuki Ono, diz que a empresa espera aumentar as vendas enquanto contribui no combate à poluição dos oceanos.

Fonte: NHK World

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Primeira mulher entra para academia nacional de submarinos do Japão

Publicado em 23 de janeiro de 2020, em Sociedade

A jovem japonesa de 26 anos foi admitida na academia nacional de submarino do Japão na quarta-feira (22).

As forças armadas do Japão como um todo estão tentando expandir o papel das mulheres em seus postos (JNN)

A primeira estudante do sexo feminino foi admitida na academia nacional de submarino do Japão na quarta-feira (22) após o fim de uma proibição no país sobre mulheres a bordo das embarcações para operarem submersas.

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Risa Takenouchi de 26 anos entrou para a academia em Hiroshima junto com cerca de 30 homens, após a Força Marítima de Autodefesa do Japão ter derrubado restrições anteriores.

“Espero não colocar muita pressão em mim mesma como a primeira mulher”, disse ela aos repórteres.

“Ao invés disso, espero trabalhar com meus colegas de classe e treinar para me tornar um membro da tripulação de submarino”.

A marinha há muito tempo permitia que somente homens servissem em submarinos, citando a dificuldade de se adaptar a preocupações de privacidade de gênero.

Mas ela mudou as regras no fim de 2018, após avaliar que necessidade de privacidade de gênero específico pode ser atendida sem grande remodelamento submarino, disse um porta-voz da marinha.

“Isso é uma parte de nossos esforços para uso eficiente de recursos humanos”, enfatizou.

Risa Takenouchi de 26 anos (2ª da dir. p/ a esq. na primeira fileira) é a primeira mulher na academia nacional de submarino (JNN)

As forças de combate e defesa do Japão como um todo estão tentando expandir o papel das mulheres em seus postos enquanto as Forças de Autodefesa se esforçam para atrair talento jovem, com a mídia local dizendo que a marinha tinha dificuldade particular em atrair candidatos para servir em submarinos.

O primeiro-ministro Shinzo Abe defende há muito tempo a expansão do papel das mulheres no local de trabalho, mas o país continua em uma posição resistentemente inferior em rankings internacionais de gênero.

Fonte: Japan Times

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