Dia do 110: polícia do Japão recebeu menos chamadas do que 2018

Embora o número de chamadas para o 110 através do smartphone tenha sido histórico, no total foi menor que em 2018.

Sirenes das patrulhas (NHK)

Em 10 de janeiro, comemora-se o Dia do 110. Nessa data, a Agência Nacional de Polícia do Japão informou que recebeu 8,29 milhões de chamadas entre 1.º de janeiro a 30 de novembro de 2019. 

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Os maiores volumes foram da capital japonesa (1,32 milhão), seguida de Osaka (720 mil). A província com menor número foi Akita, com cerca de 60 mil.

O número de chamadas geradas pelo smartphone ou telefone celular foi histórico, com 6,13 milhões, representando 74% do total. 

Houve queda de chamadas em relação a 2018, de aproximadamente 60 mil, não chegando a 1% do total. Por outro lado, o tempo médio para os policiais chegarem até o local foi o mais lento dos últimos 10 anos, de 8 minutos e 6 segundos. Ou seja, 41 segundos a menos que antes. 

Grave os números da polícia

A agência também informou que 18% dessas chamadas não tinham nenhuma urgência ou não eram assuntos para a polícia. Entre elas, citou “quero que dê bronca no meu filho” ou “como estou bêbado e não consigo voltar para casa, quero que a patrulha me leve”. 

O número 110 deve ser usado para chamar a polícia em casos de urgência e emergência como de roubo, furto, acidente de trânsito, entre outros. No caso de não ter urgência ou não se tratar de emergência mas precisa denunciar, consultar-se ou se comunicar com a polícia, o número é #9110.

Central de atendimento do Departamento de Polícia Metropolitana (ANN)

 Fontes: ANN e NHK

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Ministério Público do Líbano proíbe Carlos Ghosn de sair do país

Publicado em 10 de janeiro de 2020, em Notícias do Mundo

O então titã da indústria automobilística que era réu no Japão e fugiu para o Líbano está proibido de viajar para o exterior.

Ghosn em coletiva de imprensa, Beirute, em 8 de janeiro (ANN)

Como medida baseada na ordem de prisão pela Organização Internacional de Polícia Criminal-ICPO ou Interpol, a promotoria do Líbano ouviu Carlos Ghosn na quinta-feira (9). 

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O ex-presidente da Nissan, que fugiu do Japão, também ficou proibido de sair do país e há notícia de que Ghosn entregou seu passaporte francês para as autoridades. 

O Ministério Público deverá prosseguir com a investigação, incluindo a obtenção de mais documentos do Japão.

A mídia local informou que o período de proibição de viajar para o exterior é até que a promotoria decida se deve ou não processar Ghosn.

Fontes: ANN, NHK e Sankei 

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