Miyajima em Hiroshima planeja impor taxa de turismo

Também conhecida como Itsukushima, Miyajima é conhecida pelo seu enorme torii e santuário. Em 2018, cerca de 4.31 milhões de pessoas passaram por ela.

Miyajima é um local muito popular entre os turistas (PM)

Miyajima, também conhecida como Itsukushima, é uma ilha que fica a uma curta distância de ferry de Hiroshima, sendo um destino bate e volta muito popular para os visitantes na área.

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Ela é conhecida pelo seu enorme torii, um local popular para fotos devido ao fato de que ele aparece semi-submerso na maré alta, e pelo Santuário de Itsukushima do século 12.

Taro Matsumoto é o prefeito recém-eleito da cidade de Hatsukaichi, em Hiroshima. Ele liderou uma campanha de sucesso sobre a questão do imposto de turismo.

Em uma coletiva de imprensa, Matsumoto disse aos repórteres que “é necessário garantir recursos financeiros a fim de manter continuamente a qualidade da ilha como lugar turístico”, e que ele espera que o imposto seja implementado até a primavera de 2021.

Cerca de 4.31 milhões de pessoas visitaram Miyajima em 2018.

A atual proposta é para uma taxa de entrada de ¥100 ($1) para a ilha.

Há três métodos possíveis para impor e coletar o imposto: cobrar de cada visitante que viaja de ferry, aumentar o imposto para os operadores de ferry ou cobrar o imposto diretamente dos visitantes quando eles usarem instalações na ilha.

O Japão está atualmente em um interessante estado de fluxo. O turismo estrangeiro aumentou muito antes dos Jogos Olímpicos de Tóquio, enquanto a população está tanto envelhecendo e se urbanizando, deixando mais áreas rurais do país com dificuldades para se recuperar.

Miyajima não está isenta – a ilha tem um problema de população em envelhecimento e enfrenta uma queda de receita tributária.

Desde 2015, havia 1.674 residentes morando na ilha, mil pessoas a menos do que há 10 anos.

Varios destinos pela Ásia, fazendo face aos efeitos de longo termo do overtourism (excesso de turistas), têm recolhido taxas adicionais para ajudar a pagar pelos danos incorridos pelos milhões de visitantes.

Bali, um local turístico muito popular, anunciou em 2019 que estava considerando um imposto de turismo para ajudar a pagar pelos esforços locais sobre o meio ambiente.

Também na Indonésia, a Ilha de Komono ainda está trabalhando em um sistema para controlar de forma rígida o número de pessoas que ganham permissão para visitar a ilha e quanto cobrar daqueles que passam por ela.

Destinos europeus estão adicionando ou aumentando imposto de turismo também.

Em setembro de 2019, Amsterdã votou para aumentar as taxas de hotel em cerca de $3 por cabeça por noite, resultando no imposto de turismo mais caro no continente.

Fonte: CNN Travel

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Japão fica no 121º lugar em ranking global de igualdade de gênero

Publicado em 17 de dezembro de 2019, em Sociedade

A queda foi atribuída à baixa representação das mulheres na política e gestão corporativa.

Pessoas na fila em terminal de ônibus na cidade de Kanazawa, Ishikawa (ilustrativa/PM)

O Japão caiu para o 121º lugar em um ranking global de igualdade de gênero – seu nível mais baixo em registro.

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O Fórum Econômico Mundial, que sedia uma reunião anual de líderes políticos e econômicos do mundo em Davos, divulgou o relatório deste ano em 16 de dezembro.

O instituto suíço analisa disparidades de gênero baseado em dados em quatro áreas chave – política, economia, educação e saúde.

Seu Global Gender Gap Report 2020 pesquisou 153 países em todo o mundo.

A Islândia manteve o título de sociedade com a maior igualdade de gênero do mundo, pelo 11º ano consecutivo.

Ela foi seguida por países nórdicos, como Noruega, Finlândia e Suécia. A Espanha subiu 21 posições em comparação ao ano passado para o 8º lugar. A Etiópia subiu 35 lugares, ficando na 82ª colocação.

O relatório colocou o Japão em 121º lugar, marcando uma queda de 11 posições comparada ao ano passado. A queda foi atribuída à baixa representação das mulheres na política e gestão corporativa.

No Japão, legisladoras contaram por 10.1% na câmara dos deputados e ministras do gabinete 5.3%, comparado a médias globais de 25.2% e 21.2% respectivamente.

O Fórum Econômico Mundial está pedindo aos governos em todo o mundo que tomem ações para igualdade de gênero, alertando que na presente proporção de mudança, levará cerca de um século para alcançar a paridade.

Fonte: NHK World

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