Aeroporto de Kansai expandirá área de terminal

A reforma, que deve começar no próximo ano, custará cerca de ¥100 bilhões incluindo contramedidas para desastres naturais.

Placa do Terminal 1 no Aeroporto de Kansai (PM)

O Aeroporto de Kansai expandirá sua capacidade para dar conta de visitantes internacionais como parte de uma planejada atualização, enquanto a área de Osaka se prepara para um aumento de chegadas para a World Expo 2025 e resorts de cassino.

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O terminal 1 do aeroporto expandirá sua área de partidas internacionais em 60% para sustentar espaço no segundo andar juntamente com o terceiro e quarto, onde ele atualmente ocupa.

Visitantes estrangeiros partindo do país e que passaram pela segurança vão caminhar por lojas duty-free em direção a restaurantes, lounges e instalações comerciais expandidas, oferecendo a eles mais souvenirs para escolher.

O Kansai Airports, que opera o complexo internacional de voos e o vizinho Aeroporto Internacional de Osaka, está buscando crescimento a todo vapor em meio a um rápido aumento no número de visitantes do exterior.

Ele visa conseguir acomodar cerca de 40 milhões de viajantes internacionais por ano – cerca de 17 milhões a mais do que no ano fiscal de 2018 – após a renovação.

Áreas de segurança vão crescer para incluir 22 “filas inteligentes” criadas para verificar vários viajantes de uma vez. Procedimentos de partida serão otimizados, e as filas inteligentes serão adicionadas para atender os viajantes de voos domésticos também.

O espaço útil total do terminal continuará quase o mesmo, com instalações comerciais de pré-segurança perdendo terreno para abrir espaço para as mudanças.

A reforma, que deve começar no mais tardar no próximo ano, custará cerca de ¥100 bilhões incluindo contramedidas para desastres naturais.

Fonte: Asia Nikkei

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Descoberta de metais raros no fundo do mar da EEZ do Japão

Publicado em 12 de dezembro de 2019, em Sociedade

Esses metais raros são suficientes para abastecer o Japão por 300 anos de uma preciosa matéria-prima. Veja para que servem.

Foto em close dos nódulos de manganês descobertos no solo do oceano, da ZEE do Japão (Jamstec via ANN)

Equipes de pesquisa do Instituto de Tecnologia Chiba, do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Industrial Avançada e da Universidade de Tóquio anunciaram na quarta-feira (11) que confirmaram, pela primeira vez no mundo, que há uma gama de massas de metais raros dentro da ZEE-Zona Econômica Exclusiva do Japão no solo do fundo do mar de Minamitorishima.

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Os pesquisadores usaram ondas sonoras como método para examinar com precisão a distribuição de nódulos de manganês no fundo do mar.

Em torno de Minamitorishima foi confirmada que há uma área densa e promissora desses nódulos, também chamados de polimetálicos, com deposição de óxidos de ferromanganês e outros elementos no solo dos oceanos.

Foto mais ampla mostra fartura dos nódulos de manganês (Jamstec via ANN)

No resultado de avaliação quantitativa foi constatado que há recursos de cobalto de cerca de 4,7 milhões de toneladas. Esse precioso metal é matéria-prima das baterias de íons de lítio.

A área de distribuição é comparável à soma de Shikoku com Kyushu, e as reservas são equivalentes a cerca de 300 anos de demanda de cobalto no Japão. 

Esses nódulos de manganês, parecidos com bolas, também estão fora da ZEE. E a China já obteve direitos de mineração em algumas áreas. A maior parte do cobalto é produzida na China e na República do Congo, cujo preço não é estável.

Fontes: Japan Metal, Aist e ANN

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