Maternal e pré-escola anexos à loja de conveniência

A iniciativa é inédita no Japão, com instalações anexas de loja de conveniência e maternal e pré-escola, em Aichi.

Prédio da loja Family Mart, com maternal no segundo piso (Pref. Nagoia)

A iniciativa inédita no país é da cidade de Nagoia (Aichi), ainda a ser inaugurada, informou a gestão municipal na terça-feira (15). 

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Uma instituição de ensino – maternal e pré-escola – será instalada no segundo piso de uma loja de conveniência, em Higashi-ku. O local é bem próximo à estação de metrô Shin Sakae, bastando atravessar a avenida. 

A inauguração está prevista para abril do ano que vem com capacidade para 60 aluninhos, com idade a partir dos 6 meses. 

O projeto só foi possível por causa de um acordo de cooperação entre Family Mart e prefeitura, para dividirem as despesas do espaço. 

Assim, a prefeitura criou esse modelo para ir sanando a questão da fila de espera de crianças a serem matriculadas, mesmo em uma área central onde o preço dos imóveis é muito alto.

Fontes: CTV e CBC TV

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O que aconteceu com residentes da torre de 47 andares, com tufão

Publicado em 16 de outubro de 2019, em Informações

Os moradores dos mais de 600 apartamentos de uma sofisticada torre de 47 pisos ainda amargam momentos desagradáveis por causa do tufão Hagibis.

Torre de 47 andares em área nobre (Asahi)

Uma torre de 47 andares, próxima à estação Musashi-Kosugi, em Kawasaki (Kanagawa), também sofreu danos causados pelo tufão Hagibis, na noite de sábado (12). 

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Com 161 metros de altura, os 643 apartamentos do condomínio tiveram corte de água. Nenhum residente pôde usar os toaletes, banheiro ou a cozinha desde então. 

O motivo foi o motor elétrico que bombeia a água para todos os apartamentos ter deixado de funcionar por causa do apagão parcial.

A empresa gestora do condomínio teve que levar água e banheiros portáteis para os residentes. 

Mas subir e descer as escadarias foi outro grave problema.

O sistema de fornecimento de energia desse prédio é dividido em duas partes e fica no subsolo. Uma atende do 1.º ao 24.º andar, sendo que a outra, do 25.º até o último.

Os residentes da segunda parte tinham energia elétrica, mas o elevador não podia descer a partir do 24.º piso. 

Na terça-feira (15) os residentes ainda estavam amargando esse quadro. Uma moradora disse para o jornal Asahi que ouviu da gestora do condomínio que a situação vai se prolongar. Então, de mala, disse que vai passar uns dias fora. Afinal, para se locomover dentro do prédio precisa usar lanterna para subir e descer escadarias escuras de 24 andares. 

Fontes: Asahi e Mainichi

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