Consumir algas frequentemente reduz risco de doença cardíaca

A descoberta feita por equipes de pesquisa do Centro Nacional do Câncer e da Universidade de Tsukuba foi publicada no Jornal Americano de Nutrição Clínica.

Alga no missoshiru (ilustrativa/banco de imagens PM)

Se o seu paladar se volta para as “wakame”, ou algas, uma nova pesquisa indica que consumi-las com mais frequência pode reduzir suas chances de desenvolver doenças isquêmicas do coração, como infarto do miocárdio.

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A descoberta feita por equipes de pesquisa do Centro Nacional do Câncer e da Universidade de Tsukuba foi publicada online no Jornal Americano de Nutrição Clínica.

Os pesquisadores monitoraram as dietas de cerca de 86.000 pessoas por 20 anos, com início nos anos 1990 e descobriu que fibras e proteínas nas algas marinhas pareceram influenciar positivamente em suas saúdes.

O estudo acompanhou homens e mulheres com idades entre 40 a 69 anos que viviam em 9 províncias, incluindo Iwate e Okinawa.

Os indivíduos do estudo foram questionados sobre com qual frequência eles consumiam algas marinhas: quase nunca, 1 ou 2 vezes por semana, 3 ou 4 vezes por semana, quase todos os dias. Não foi perguntado a eles a quantidade consumida.

Nos 20 anos de duração do estudo, 1.204 participantes desenvolveram doença isquêmica do coração.

Eles concluíram que tanto homens quanto mulheres participantes do estudo reduziram seus riscos de doença isquêmica do coração ao consumir algas marinhas mais frequentemente.

Os pesquisadores não incluíram influências dos hábitos dos participantes ou outros alimentos em suas análises dos resultados.

Homens que consumiram algas marinhas quase todos os dias tiveram um risco 0.8 menor de doença isquêmica do coração do que aqueles que raramente as consumiram. O risco da doença entre as mulheres foi de 0.6 vez.

Os resultados dos estudos realizados em animais reportaram que a fibra nas algas marinhas melhorou o metabolismo lipídico e proteínas reduziram a pressão sanguínea.

“Descobrimos que mesmo em humanos, as algas marinhas reduzem o risco de sofrer doença isquêmica do coração”, disse o membro do grupo de pesquisa, Kazumasa Yamagishi, professor na Universidade de Tsukuba especializado em saúde pública.

“Mais pesquisas podem ajudar a prevenir que as pessoas sofram doenças relacionadas ao estilo de vida”.

Fonte: Asahi

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Aumenta o número de escolas de língua japonesa no exterior

Publicado em 11 de outubro de 2019, em Notícias do Mundo

Pessoas em países asiáticos como Vietnã foram os que mais estudaram japonês, mas EUA, Austrália e Brasil também ficaram entre os 10 mais.

Escrevendo os números (ilustrativa/banco de imagens PM)

Cerca de 3,8 milhões de pessoas estudaram japonês em um recorde 18.604 instituições no exterior no ano fiscal de 2018, com o número desses locais aumentando na Ásia, de acordo com uma pesquisa divulgada nessa semana.

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O número de instituições de língua japonesa saltou 3.7 vezes somando 818 no Vietnã em comparação à pesquisa anterior no ano fiscal de 2015 e quase triplicou para 400 em Myanmar, segundo o levantamento realizado pela Japan Foundation, uma organização apoiada pelo governo que conduz programas de intercâmbio cultural internacional.

O número de aprendizes de japonês no exterior subiu 5,2%, totalizando 3.846. 773, levado por um aumento de 169.0 por cento, situando-se a 174.461 no Vietnã, disse.

A pesquisa descobriu um recorde de alta de 142 países e territórios que oferecem educação em língua japonesa, cinco a mais em comparação ao nível do ano fiscal de 2015. Esses cinco incluem o Timor Leste, Zimbábue e Montenegro.

O número total de instituições de língua japonesa no exterior teve alta de 15% ante o ano fiscal de 2015. Das 18.604, o maior número estava na Coreia do Sul, com 2.998, seguida pela Indonésia, 2.842 , e a China, 2.435. Vietnã e Myanmar ficaram em sétimo e nono, respectivamente.

Austrália, Estados Unidos e Brasil entraram para a lista das 10 mais, ficando em 4º, 5º e 10º lugares respectivamente.

O aumento no Vietnã e Myanmar reflete nossa cooperação com governos locais em relação a medidas de educação em línguas, assim como a entrada de companhias japonesas nesses países”, disse um oficial da Japan Foundation.

Similarmente, o número de professores de japonês chegou a um recorde de 77.128 no ano fiscal de 2018, alta de 20.3% ante o ano fiscal de 2015.

A fundação vem conduzindo a pesquisa a cada cerca de 3 anos desde 1979 sob o atual formato.

Na mais recente pesquisa, ela enviou questionários a 19.926 universidade e escolas secundárias que oferecem educação em língua japonesa, comparado a 21.325 para o último levantamento.

Fonte: Mainichi

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