Calor de verão depois do tufão: Shizuoka registra 33ºC

Após a passagem do tufão a província de Shizuoka registrou as temperaturas mais altas do país, mas o clima muda repentinamente.

Céu de verão (Pixabay)

Após a passagem do tufão pelo arquipélago japonês, o domingo (13) foi marcado por céu limpo e temperaturas elevadas. 

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Em Mishima (Shizuoka) os termômetros marcaram 33ºC, a mais elevada do país. Em Shimizu-ku, na cidade de Shizuoka, foi de 32,3ºC e em Hamamatsu 31ºC. 

Nos 18 pontos de observação da província a metade registrou 30ºC ou mais. Foram temperaturas inimagináveis de outono, trazendo de volta um dia de verão. 

Em Utsunomiya (Tochigi) o registro foi de 27ºC e em Tóquio, de 29ºC. Mas a Associação dos Meteorologistas do Japão informa que na segunda-feira (14) em diante a queda é brusca. Depois deverá se manter na média de outono, com manhãs e noites mais frias.

Por isso, recomenda cuidado com o corpo, gerenciando a saúde. 

Fontes: Shizuoka Shimbun e Tenki 

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Vítima cai durante resgate de helicóptero e morre

Publicado em 14 de outubro de 2019, em Informações

Idosa caiu de uma altura de 40 metros durante o seu resgate de helicóptero, de sua residência inundada.

A câmera da FNN estava gravando o resgate e flagrou o momento

O Corpo de Bombeiros de Tóquio informou que no domingo (13), durante uma atividade de resgate de uma mulher de 77 anos, em Iwaki (Fukushima), usando o grande helicóptero Hakucho, cometeu um acidente. 

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Pouco depois das 10h a idosa e seu marido aguardavam pelo socorro, em uma casa inundada, por causa da chuva provocada pelo tufão Hagibis. Ela estava sendo puxada pelos bombeiros do helicóptero quando despencou de uma altura de 40 metros, quando estava prestes a entrar na aeronave.

Socorrida novamente, sem os sinais vitais, morreu no hospital. 

Segundo informações do Corpo de Bombeiros, normalmente a equipe de socorro coloca a pessoa sentada para vestir o arnês – uma vestimenta de segurança – para depois enganchar a karabiner ou mosquetão. Mas, em meio à água o socorrista a vestiu, segurou, abraçando, e um outro desceu e colocaria o mosquetão. Mas esse procedimento não foi feito, acidentalmente. 

Esses dois bombeiros têm 32 anos, ambos muito experientes, com 12 e 13 anos de carreira, da tripulação de resgates especiais.

A diretoria do Corpo de Bombeiros pediu desculpas publicamente e lamenta profundamente pela perda em decorrência do acidente.

Fontes: FNN, ANN e Sankei 

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