Loterias Halloween Jumbo e Mini, com prêmios que chegam a ¥500 milhões

As pessoas que já ganharam na loteria japonesa contaram alguns episódios interessantes!

Halloween Jumbo Takarakuji (Saga TV)

Ganhar um prêmio na loteria japonesa (takarakuji) é o sonho de milhões de pessoas, tanto que elas compram os bilhetes. Os que estão à venda são o Halloween Jumbo e a outra versão Mini. A diferença entre os dois está nos prêmios. 

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O takarakuji Jumbo irá pagar ¥300 milhões como prêmio máximo mais dois de ¥100 milhões de ienes cada, para os números finais na ordem crescente e decrescente do máximo. Portanto, poderá ser o ganhador de 500 milhões de ienes caso compre os bilhetes sequenciais (renban).

Os prêmios do Mini são de 20 milhões mais 5 milhões para os números anterior e posterior, portanto 30 milhões de ienes no total. Serão contempladas mais pessoas, 16 no total. 

O período de vendas segue até 18 de outubro e o sorteio acontece em 30 do mesmo mês. Cada bilhete custa ¥300.

Episódios dos sortudos

Uma noite o pai, na faixa dos 60, chegou para o filho e disse “acertei o número posterior do Halloween Jumbo. Quer um pouco pra você?”, se referindo aos 100 milhões de ienes. Mas ele ficou levemente desapontado quando disse “e eu ganhei o prêmio máximo, o de 300”. “Meu pai disse, é mentira…, como se não acreditasse. É verdade, assim, a nossa família ganhou de uma vez 400 milhões de ienes”, conta o filho.

Um homem, na faixa dos 60, comprou uma série de números aleatórios (bara). Ao conferir o resultado pelo jornal, prestando muita atenção, no dia seguinte, logo no segundo bilhete viu que ganhou o primeiro prêmio. “Ainda não acreditando, no dia seguinte fui com a esposa conferir o bilhete às 9h no quiosque. Era verdade. Tomei um susto!”, revela. 

Um outro homem, na faixa dos 50, conta “fiquei tão emocionado que entrei debaixo do futon, com uma lanterna acesa para conferir e reconferir várias vezes os bilhetes premiados. Afinal, o prêmio total do principal mais os dois anterior e posterior somaram 600 milhões!”. Continua dizendo “estava tão preocupado que ninguém visse, mas só depois me dei conta que moro sozinho”, revela.  

Uma mulher na faixa dos 50 anos contou que estava fora quando recebeu um telefonema do filho. “Conferi na internet e a senhora ganhou o primeiro prêmio”, disse ele. Mais do que depressa pediu para conferir os outros, pois tinha comprado 3 na sequência, esclarece. “Enfim, ganhei 700 milhões de ienes”, comemorou.

Essas são algumas das muitas histórias verdadeiras de ganhadores que contaram quando foram levar os bilhetes premiados no Banco Mizuho para trocar pelos prêmios. 

Fontes: Mizuho Bank, Takarakuji e Saga TV

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Serviços de pager se encerram no Japão após 50 anos

Publicado em 30 de setembro de 2019, em Sociedade

Os pagers, conhecidos no Japão como ‘poke-beru’ (pocket bell) e no Brasil como ‘bip’, se tornaram muito populares nos anos 1990.

Conhecidos no Japão como “poke-beru” e no Brasil como “bip”, sucesso nos anos 1990 (ilustrativa/banco de imagens PM)

A única empresa que fornecia serviços de pager no Japão, a Tokyo Telemessage, encerra suas operações na terça-feira (1º), com o aparelho, introduzido pela primeira vez no país há meio século, ter se tornado obsoleto por causa dos telefones móveis.

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Nos últimos anos, o aparelho vinha sendo favorecido principalmente por aqueles que trabalham em hospitais, onde o uso de telefones celulares já foi desencorajado uma vez por preocupações sobre os efeitos de ondas eletromagnéticas sobre dispositivos médicos e onde o sinal de telefones celulares pode por vezes ser escasso.

Os serviços de bip no Japão começaram em 1968 com a Telephone Public Corp., a predecessora da Nippon Telegraph e da Telephone Corp. Os usuários ligavam para um número específico via telefone fixo, fazendo com que o aparelho emitisse um som de bipe.

Inicialmente os serviços eram usados por empresas para se comunicar com funcionários de vendas que estavam fora do escritório.

Entretanto, a partir do fim dos anos 1980, a popularidade dos pagers cresceu, visto que eles começaram a ser usados para enviar mensagens combinando números e caracteres de texto.

O número de usuários de pagers excedeu 10 milhões em 1996, com o aparelho se tornando um dos símbolos de definição de uma subcultura entre estudantes colegiais junto com ‘meias frouxas’ e fotos em cabines ‘puri-kura’.

Entretanto, os serviços de bip caíram com a introdução de telefones móveis. O número de usuários diminuiu ainda mais quando e-mails, textos, assim como registro e envio de fotos pelo telefone se tornaram padrão.

A NTT Docomo, unidade móvel da NTT, encerrou seu serviço nacional de pager em 2007, enquanto a Tokyo Telemessage continuou a operar em Tóquio e nas províncias vizinhas de Saitama, Chiba e Kanagawa.

Fonte: Mainichi

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