Letalidade 13 vezes maior sem cadeirinhas para crianças no carro

Embora o uso do bebê conforto, cadeirinhas e assentos de elevação sejam obrigatórios, ainda não chegou a 100%. Sem o uso aumenta a mortalidade.

Bebê conforto (Flickr)

No Japão a lei de trânsito exige o uso do bebê conforto, cadeirinha e assento de elevação para as crianças com idade até 6 anos, dentro do carro. Isso para garantir a segurança delas no tráfego.

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No entanto, a JAF realizou uma pesquisa e soube que o índice de uso dessas cadeirinhas chegou a 70,5%. Isso porque é uma média obtida pelo uso nas faixas etárias. O uso para bebês de até 1 ano chega a 88%, mas à medida que a criança cresce esse percentual cai. Na faixa dos 5 anos chegou a só 48%. 

A Agência Nacional de Polícia divulgou que quando se usa a cadeirinha corretamente o índice de mortalidade cai para 0,03%. E quando não a usa é de 0,42%, o que representa índice de letalidade 13 vezes maior. 

A agência pede mais uma vez o uso adequado das cadeirinhas para proteger a vida das crianças. No período entre 21 a 30 deste mês todo o país estará em campanha para o uso desse importante item dentro do carro. 

Fonte: FNN

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Trump adia aumento de tarifas sobre produtos da China

Publicado em 12 de setembro de 2019, em Ásia

As maiores economias do mundo estão presas a uma briga comercial ao longo do último ano que feriu os negócios e pesou na economia global.

Bandeira e cédulas de dinheiros dos EUA e China (ilustrativa/banco de imagens)

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, adiou um planejado aumento de tarifas sobre US$ 250 bilhões de produtos chineses como um “gesto de boa vontade”.

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Em um tuíte, Trump disse que um aumento de 5% às tarifas planejado para 1º de outubro será adiado por duas semanas.

Ele disse que o adiamento havia sido solicitado pela China, e também segue uma medida feita por Pequim para eliminar algumas tarifas sobre os EUA.

Isso ocorre enquanto os dois lados se preparam para realizar novas discussões destinadas a resolver a guerra comercial de longo tempo.

Em agosto, os EUA disseram que aumentariam as tarifas sobre todos os produtos chineses, que incluiu elevar uma tarifa de 25% sobre US$250 bilhões de produtos chineses para 30%.

Na quarta-feira (11), Trump disse que o vice-premier da China Liu He havia pedido a ele que adiasse o iminente aumento de tarifas a partir de 1º de outubro, visto que a data coincidia com o aniversário da República Popular da China.

Antes, a China divulgou uma lista de 16 importações dos EUA que seriam isentas de tarifas que incluíam medicamentos para tratamento de câncer e ração para animais.

Exportações significantes dos EUA para a China como carne suína, soja e carros fabricados na América, estão ente os produtos que ainda serão alvo das tarifas elevadas.

Tensões crescentes

As maiores economias do mundo estão presas a uma briga comercial ao longo do último ano que feriu os negócios e pesou na economia global.

As tensões aumentaram nos últimos meses e Washington disse que miraria em todas as importações chinesas aos EUA com novas tarifas até o fim do ano.

Contra esse cenário, ambos os lados estão se preparando para retornar à mesa de negociações.

Reuniões preliminares devem ocorrer no fim deste mês em Washington antes do secretário do tesouro dos EUA Setevn Mnuchin e o representante do comércio Robert Lighthizer se encontrarem com Liu em outubro.

Fonte: BBC

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