Menino se afoga e colegas o abandonam no rio

O caso foi descoberto porque o pai pediu ajuda na polícia dizendo que o filho não voltou para casa.

Policiais em busca do menino afogado (FNN)

Por volta das 19h30 de quinta-feira (22) o pai de um menino, do segundo ano primário, ligou para a polícia dizendo “meu filho ainda não voltou para casa”. 

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A polícia de Kochi (província homônima) soube que o menino tinha ido nadar no Rio Shimoda. Hinata Okabayashi, de 7 anos, é da cidade vizinha de Nankoku, desapareceu por afogamento.

As buscas foram iniciadas na sexta-feira (23) e os colegas ouvidos. Ao todo são 4, do primeiro ao quinto ano. Eles contaram que entre 16 a 17 horas estavam nadando como a lontra, de costas. Um deles teria relatado “vi nadando e se afundando, ficamos com medo e fugimos”.

Há informação de que não se vê ninguém nadando nesse rio.

Por volta das 17h de sexta-feira a polícia encontrou um menino, provavelmente Hinata, sem os sinais vitais. Foi socorrido e a polícia se apressa para conferir a identidade.

Fonte: FNN

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Google desativa 210 contas do Youtube por envolvimento com governo chinês

Publicado em 23 de agosto de 2019, em Ásia, Tecnologia

Google, Facebook e Twitter relatam que governo chinês utilizava as plataformas das empresas para promover a discórdia entre os manifestantes de Hong Kong.

Protesto em Hong Kong em 9 de junho

O Google já havia anunciado que o governo chinês estava utilizando o Youtube para promover confusão e discórdia entre os protestantes de Hong Kong. Agora, a empresa anunciou a remoção de 210 contas do Youtube por envolvimento com o governo chinês.

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No início desta semana, o Twitter e o Facebook relataram que o governo chinês estava espalhando pelas redes sociais informações falsas e fake news sobre os manifestantes de Hong Kong para enfraquecer os protestos. E o Youtube também foi utilizado pelo governo chinês.

Na matéria no blog oficial do Google intitulada “Mantendo a integridade em nossas plataformas“, Shane Huntley, do grupo de análise de ameaças do Google, comenta: “nós desativamos 210 canais do Youtube quando descobrimos que tais canais se comportaram de uma maneira coordenada quando enviavam vídeos relacionados aos recentes protestos em Hong Kong”.

“Esta descoberta foi coerente com as recentes observações e ações tomadas pelo Facebook e Twitter em relação à China”, completa.

No início desta semana, o Twitter comentou que “o governo chinês está utilizando nossa mídia social para promover confusões entre os manifestantes. É uma operação coordenada apoiada pelo governo”.

Segundo o blog do Google, foram utilizadas redes privadas virtuais (VPN) para esconder a identidade dos donos das contas do Youtube. Os VPNs são utilizados amplamente pelos cidadãos da China para passar pelo “Great Firewall”, sistema de censura virtual do governo chinês.

O Google cedeu mais detalhes sobre as contas desativadas e não deixou claro se daria informações técnicas para pesquisadores e especialistas.

Fonte: Techcrunch

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