Tubarão no rio em Okinawa

O assunto do domingo na capital das ilhas de Okinawa foi o perigo do tubarão em água doce, onde as crianças brincam.

Tubarão nadando no rio em Naha (Ryukyu Shimpo)

Uma pessoa residente nas imediações do Rio Kokuba, em Naha (Okinawa), ligou para o jornal Ryukyu, dizendo que isso é perigoso pois as crianças costumam brincar no local. Referia ao tubarão nadando no rio.

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O comunicado foi no dia 2 deste mês, mas a matéria só foi publicada depois do jornal ter pedido para um especialista da Fundação Okinawa Churashima analisar as fotos tiradas pela equipe. 

No domingo (7) o jornal publicou que de fato é um tubarão-da-cabeça-chata, mas um filhote. Isso significa que nas imediações da foz do rio há tubarões vivendo por lá. O especialista explicou que em Iriomotejima os tubarões sobem muitos quilômetros pela foz do rio.

Pescador fisga um filhote om cerca de 70cm (Ryukyu Shimpo)

A reportagem do jornal acompanhou dois pescadores especialistas em tubarão que sobe pela água doce.

Por volta das 18h30 do dia 4, ainda com claridade, foram para o Rio Asato, bem próximo da Kokusai-doori, onde há muitos turistas. Lá encontraram cardume de tainhas ou curimã. Mas também os tais tubarões-da-cabeça-chata. E foram logo 2, ambos filhotes, os pescados.

Apesar de pequenos os dentes são afiados e são perigosos. O especialista da fundação alerta “não se deve subestimar por serem filhotes. Se for mordido ficará gravemente ferido, por isso, tenha cuidado”.

Fonte: Ryukyu Shimpo

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Mulher deu à luz gêmeos de outro casal após clínica usar embriões errados

Publicado em 8 de julho de 2019, em Notícias do Mundo

O casal de Nova Iorque está movendo uma ação contra uma clínica de fertilidade após um erro na fertilização in vitro.

A FIV é uma série de procedimentos em que um óvulo é fertilizado em laboratório e então transferido para o útero (ilustrativa/banco de imagens)

Um casal de Nova Iorque está movendo uma ação contra uma clínica de fertilidade após a mulher ter dado à luz a gêmeos de outro casal em um erro na fertilização in vitro (FIV), de acordo com um processo federal apresentado no Tribunal de Distrito dos EUA.

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A mãe, que é asiática, deu à luz dois meninos não asiáticos, e cada criança tinha uma correspondência genética com um casal diferente que também era cliente da clínica de fertilidade, declara o processo. O casal asiático renunciou a guarda dos bebês e eles foram entregues aos seus pais biológicos.

O casal, identificado apenas por A.P e Y.Z moram em Flushing, Nova Iorque, se casou em 2012. Após terem problemas para conceber uma criança, eles decidiram tentar através da FIV com uma clínica chamada CHA Fertility com sede na Califórnia, de acordo com o processo.

A fertilização in vitro é uma série de procedimentos em que um óvulo é fertilizado em laboratório e então transferido para o útero, de acordo com a Mayo Clinic.

Em eu site, a CHA Fertility afirma que é “uma das redes pioneiras de tratamento de fertilidade no mundo e que atendeu aos sonhos de dezenas de milhares de pais aspirantes” em mais de 22 países.

Segundo o processo, o casal gastou mais de 100 mil dólares para os serviços de FIV, incluindo taxas da clínica e médicos, serviço de especialista, medicação, despesas com laboratório, custos de viagem e mais.

No início de 2018 a clínica coletou esperma e óvulos do casal e então foram formados cinco embriões, quatro dos quais eram femininos, segundo o processo.

A primeira tentativa de transferir um embrião para A.P. não resultou em gravidez. Eles tentaram novamente e ficaram “emocionados” quando souberam que a mulher estava grávida de gêmeos em setembro de 2018.

Entretanto, um sonograma determinou as crianças  eram meninos. Isso “confundiu” o casal porque havia somente um embrião masculino, que não foi transferido para o útero da mulher.

O casal questionou os proprietários da clínica de fertilidade e eles disseram que os resultados sonográficos não eram precisos e que não eram um teste definitivo.

Contudo, A.P. deu à luz gêmeos meninos em março e nenhum bebê tinha descendência asiática.

O casal ainda não sabe o que aconteceu com os dois embriões deles que supostamente seriam transferidos para o útero de A.P., de acordo com o processo.

O processo, movido em 1º de julho, declara que o casal sofreu danos físicos e emocionais e acusa a clínica de má conduta, negligência e outros 14 crimes.

Fonte: CNN

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