Morte e mais de 400 socorridos por hipertermia na segunda-feira

Não se pode subestimar o calor intenso. Somente na segunda-feira passaram de 400 pessoas socorridas com hipertermia e teve morte.

Homem seca suor, por volta das 15h em Shinjuku (Mainichi)

A segunda-feira (29) foi marcada por altas temperaturas e a consequência foi um número surpreendente de chamadas das ambulâncias em todo país. Foram mais de 400 atendimentos.

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Segundo o Corpo de Bombeiros de Tóquio, na capital foram 21 pessoas socorridas. Mais 37 em Chiba, 49 em Kanagawa, 33 em Miyagi, 29 em Gunma, 23 em Iwate, 19 em Shizuoka e 15 em Ishikawa, todas com hipertermia.

Em Aichi, onde o calor foi feroz, as ambulâncias atenderam 85 pessoas, em várias cidades como Nagoia, Okazaki, Toyohashi, Toyokawa, Nishio e Obu.

Em Gifu foram socorridas 29 enquanto em Mie foram 23. Duas das pessoas idosas de Mie foram socorridas já sem sinais vitais.

Arubaito morreu por hipertermia

Na segunda-feira um homem de 28 anos, arubaito do Parque Hirakata, na cidade homônima (Osaka), foi transportado de ambulância depois de desmaiar, por volta das 19h30. Estava treinando uma performance vestido com um traje do personagem, o qual pesa cerca de 15Kg. Ele morreu em seguida, no hospital, por hipertermia. 

A direção do parque lamentou a perda e disse que vai suspender o evento com uso de trajes desse tipo.  

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Fontes: Chunichi, Tokai TV, Mainichi, NNN e Asahi 

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Número de presos mortos em rebelião no Pará sobe para 57

Publicado em 30 de julho de 2019, em Brasil

De acordo Susipe, o conflito foi um acerto de contas e não um protesto contra as condições do sistema prisional.

Centro de Recuperação Regional de Altamira no Pará (Google Maps)

A Secretaria de Segurança do Pará confirmou que subiu para 57 o número de presos que foram mortos durante uma rebelião no Centro de Recuperação Regional de Altamira, no Pará, na manhã de segunda-feira (29).

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De acordo com o órgão, 16 detentos foram decapitados e o restante morreu por asfixia.

O governo local também decidiu que 10 dos 16 líderes identificados serão transferidos para presídios federais. Mais 46 detentos serão transferidos para outras prisões no estado.

Atendimento psicológico e médico também foram disponibilizados aos familiares dos presos, que permaneceram durante todos o dia na entrada do presídio em busca da confirmação dos nomes dos mortos. A Polícia Militar permanece dentro da unidade prisional para evitar novos conflitos.

A rebelião começou por volta das 7h, quando um grupo de presos da facção Comando Classe A (CCA) invadiu a ala dos integrantes do Comando Vermelho (CV), facção rival, e colocou fogo em uma das celas.

De acordo com a Superintendência do Sistema Penitenciário do Pará (Susipe), o conflito foi um acerto de contas e não um protesto contra as condições do sistema prisional.

Dois agentes penitenciários foram mantidos reféns, mas foram liberados ao final da rebelião, que foi contida por volta das 12h.

Mais cedo, o Ministério da Justiça e Segurança Pública ofereceu ao governo do Pará 10 vagas em presídios federais para transferir os líderes da rebelião.

Em nota à imprensa, o ministro Sérgio Moro lamentou as mortes na rebelião e determinou que a Força Nacional fique de prontidão para atuar se for necessário. Moro também quer a intensificação do trabalho de inteligência policial.

Fonte: Agência Brasil

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