Laboratório em Tóquio vai manusear vírus Ebola e outros

Um laboratório em Tóquio é o único no Japão capaz de manusear patógenos do nível de biossegurança mais alto, conhecido como BSL-4.

Foto do Instituto Nacional de Doenças Infecciosas (NHK)

O Instituto Nacional de Doenças Infecciosas do Japão – NIID notificou oficialmente os residentes de uma cidade na periferia de Tóquio que começará a manusear o vírus Ebola e outros perigosos em seu departamento na capital.

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Um laboratório instalado no Murayama Research Buildings do NIID em Musashi Murayama no ano de 2015 é o único no Japão capaz de manusear patógenos do nível de biossegurança mais alto, conhecido como BSL-4.

Nenhum dos vírus mais perigosos foi manuseado no laboratório ainda, devido à falta de suporte dos residentes locais.

Na quinta-feira (30), autoridades do instituto realizaram uma reunião com residentes para transmitir o plano de importar os vírus do exterior, mantê-los e usá-los no laboratório para testes e outros propósitos.

Eles disseram que precisam fortalecer as medidas contra doenças infecciosas antes do influxo de pessoas no ano que vem quando Tóquio sediar as Olimpíadas e Paralimpíadas.

O ministro da saúde visitará Musashi Murayama para fazer explicações, disseram.

Autoridades disseram que não vão informar quando os vírus serão entregues ao laboratório, citando razões de segurança. Os residentes disseram que suas preocupações não foram apaziguadas.

Uma autoridade do instituto disse que vai considerar medidas de segurança adicionais e buscar aumentar a transparência ao revelar informações sobre o que será realizado no laboratório.

Fonte: NHK

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Testes genéticos para identificar tratamentos de câncer serão cobertos pelo seguro de saúde

Publicado em 1 de junho de 2019, em Saúde, Bem-Estar e Cotidiano

A cobertura do seguro para testes genômicos será aplicada a pacientes que não respondem a tratamentos convencionais de câncer.

Espera-se que até 26.000 pessoas usem a análise genômica anualmente (ilustrativa/banco de imagens)

O ministério da saúde decidiu na quarta-feira (29) que testes genéticos para ajudar pacientes com câncer a identificarem os melhores medicamentos e terapias para seus tratamentos serão cobertos pelo sistema de seguro de saúde público.

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A cobertura do seguro para testes genômicos com início em 25 de maio será aplicada a pacientes que não respondem a tratamentos convencionais de câncer. Pacientes terão que pagar apenas 10 a 30 por cento das taxas, as quais, caso contrário, custariam centenas de milhares de ienes.

O Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar aprovou em dezembro a promoção dos sistemas de análise de genomas de câncer que detectam mutações de gene em pacientes com a doenças ao analisar seus tecidos tumorais.

Dois sistemas – um desenvolvido pelo Centro Nacional de Câncer e pela fabricante de instrumentos de saúde Sysmex e um outro vendido pela Chugai Pharmaceutical – são capazes de analisar mais de 100 tipos de genes relacionados ao câncer em um único teste, de acordo com entidades.

Sem a cobertura do seguro, o valor a ser pago para testar o uso de qualquer um dos produtos seria de 560 mil ienes ($5.100).

O encargo financeiro sobre os pacientes pode ser reduzido ainda mais se eles obtiverem benefícios médicos oferecidos a indivíduos que excederam o limite para gastos médicos mensais.

Pacientes elegíveis para a cobertura do seguro são aqueles que têm cânceres sólidos, excluindo os no sangue, e não respondem a cirurgia e tratamentos com medicamentos anticâncer, assim como câncer infantil e aqueles com cânceres raros.

Espera-se que até 26.000 pessoas usem a análise genômica anualmente, com as vendas dos produtos totalizando cerca de 15 bilhões de ienes.

Os pacientes podem fornecer tecidos tumorais para teste em 11 hospitais que representam um papel importante na medicina de câncer genômico e 156 outros hospitais em todo o país.

Especialistas vão avaliar medicamentos que serão eficazes no tratamento de pacientes e as descobertas serão transmitidas a cada paciente através dos médicos responsáveis.

O ministério da saúde também pedirá aos hospitais que apresentem os resultados anonimizados da análise genômica a um centro nacional de pesquisa de câncer, após obter o consentimento do paciente.

A informação acumulada deve ser utilizada para o desenvolvimento de novos tratamentos.

Fonte: Japan Times

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