Menino que sofreu bullying tentou cometer suicídio três vezes

O estudante de escola em Saitama que foi vítima de bullying está confinado a uma cadeira de rodas por causa de ferimentos que sofreu após a terceira tentativa de suicídio.

Menino havia escrito carta ao falando sobre o bullying, mas seu professore parece não ter dado muito atenção ao assunto (imagem ilustrativa)

Um estudante de uma escola ginasial na cidade de Kawaguchi (Saitama) que sofreu bullying várias vezes está agora confinado a uma cadeira de rodas após três tentativas de suicídio, revelou o conselho da educação da cidade em 9 de outubro, divulgou o jornal Sankei.

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De acordo com o Conselho de Educação da Cidade de Kawaguchi, o estudante de 14 anos entrou na escola em abril de 2016. No mês seguinte, ele começou a ser alvo de bullying de colegas mais velhos e membros do time de futebol.

Em duas ocasiões, em setembro e outubro daquele ano, o estudante tentou se matar enforcado em sua residência. Em abril seguinte ele pulou de um prédio perto de sua casa, o que causou fraturas em seu crânio, disse o conselho.

Antes das três tentativas de tirar sua própria vida, o menino escreveu uma carta a um professor na qual ele se queixou sobre o bullying. Contudo, o professor respondeu ao dizer que as experiências as quais ele descreveu “não eram uma preocupação”, disse o conselho.

Após a terceira tentativa de suicídio e a ausência do menino nas aulas, a escola reconheceu que ele estava sendo vítima de bullying.

Investigação iniciada

Em outubro de 2017, uma outra investigação foi iniciada sobre o assunto. Contudo, ela foi suspensa após o menino não fornecer respostas suficientes às perguntas.

Em fevereiro deste ano o menino começou a comparecer às aulas novamente. No entanto, ele está confinado a uma cadeira de rodas por causa de ferimentos sofridos na terceira tentativa de suicídio. Vários meses depois, a investigação foi retomada porque o menino estava mais colaborativo.

“Os sentimentos do estudante são de máxima importância”, disse Naoyo Iwata, representante do conselho. “Além disso, nós, enquanto entendemos a gravidade do assunto, nos empenharemos para evitar uma recorrência”.

Fonte: Tokyo Reporter
Imagem: Banco de imagens

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Casos de sífilis no Japão excedem 5 mil

Publicado em 11 de outubro de 2018, em Sociedade

A doença sexualmente transmissível está sendo mais diagnosticada entre homens na faixa etária dos 20 aos 40 e mulheres com idade de 20 anos.

Casos de sífilis foram mais registrados em áreas urbanas como Tóquio e Aichi (imagem ilustrativa)

O número de pessoas no Japão que contraiu sífilis neste ano atingiu 5.081 desde 30 de setembro, excedendo a contagem de 5 mil pelo segundo ano consecutivo, revelou um relatório do NIID- Instituto Nacional de Doenças Infecciosas em Tóquio na quarta-feira (10).

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Casos de sífilis (梅毒 baidoku) aumentaram a um ritmo mais rápido em comparação ao ano passado, quando o número excedeu 5 mil pela primeira vez em 44 anos. A doença – que é transmitida através de contato sexual – atualmente está sendo mais diagnosticada entre homens na faixa etária dos 20 aos 40 e mulheres com idade de 20 anos.

“Muitos (dos pacientes) são mulheres envolvidas em trabalhos relacionados ao sexo e homens que são seus clientes”, disse Yasuhiko Onoe, diretor da Private Care Clinic em Tóquio que oferece tratamento para doenças sexualmente transmissíveis. “Há muitos casos em que um marido infectado transmite para sua esposa”, frisa Onoe.

Por província, casos de sífilis foram mais registrados em áreas urbanas como Tóquio (1.284), Osaka (874), Aichi (338), Kanagawa (280) e Fukuoka (229).

A sífilis causa o aparecimento de pequenos caroços nos genitais, boca e ânus dos pacientes cerca de três semanas após ser infectado e erupções cutâneas se espalham posteriormente pelo corpo, incluindo braços e pernas. Os sintomas diminuem e reaparecem repetidamente.

A doença pode ser tratada com antibactericidas. Contudo, se deixada sem tratamento, ela pode causar anormalidades no cérebro, coração e outras partes do corpo. Gestantes que contraíram a doença podem infectar seus bebês, o que pode resultar no óbito da criança.

“A pessoa pode reduzir o risco de ser infectada ao evitar contato sexual com muitos (as) parceiros (as) e usar camisinha, mas essas medidas não são 100%. Um um exame médico deve ser feito se houver suspeita de sífilis e receber tratamento assim que a infecção for confirmada”, disse Makoto Onishi do Departamento de Bacteriologia do NIID.

Fonte: Yomiuri
Imagem: Banco de imagens

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