Cachalote é encontrado morto em Aichi

O cachalote foi encontrado no porto de Toyohashi, já morto, no sábado. Saiba mais sobre esse cetáceo.

Cachalote encontrado morto no porto de Toyohashi (CBC TV)

A Guarda Costeira foi avisada de que havia uma baleia à deriva no Junno Futo, do Porto de Mikawa em Toyohashi (Acihi). Um funcionário de uma empresa de comunicação entre os navios é que percebeu, às 6h55 de sábado (22).

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O curador do Museu de História Natural de Toyohashi, Kensuke Yasui, foi chamado para conferir e o que encontrou foi um filhote de cachalote.

Com 8 a 9 metros de comprimento havia ferimentos na cabeça, mas não se sabe a causa da morte e o sexo.

O filhote foi encontrado a cerca de 200 metros da terra e foi arrastado até um local que pudesse ser resgatado. A medida foi tomada para não comprometer o tráfego dos navios e outras embarcações.

Cachalote – Physeter macrocephalus – é o maior dos mamíferos, cetáceos, com dentes e quando adulto chega a 20 metros de comprimento. Seu peso pode chegar a 57 toneladas. O cachalote mais popular é o Moby Dick, personagem da obra de Herman Melville. Muitas vezes é confundido com a baleia.  

Leitura quase que obrigatória na infância, Moby Dick

Fontes: Chunichi e CBC TV 

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Visto para yonsei: zero de pedido

Publicado em 23 de setembro de 2018, em Comunidade

O jornal São Paulo Shimbun conferiu no consulado de São Paulo: zero de pedido de visto de yonsei.

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O tão esperado visto para yonsei implementado a partir de julho deste ano parece não ter obtido o sucesso esperado. O Japão precisa de mão de obra estrangeira e está alargando as portas para os estagiários asiáticos. Eles poderão obter permanência no país por 5 anos.

Enquanto isso o visto para yonsei maquiado de “ponte entre o Japão e a comunidade nikkei de seu país” permite o trabalho, mas parece não ser esse o objetivo. Apesar de a nova legislação apontar que se preencher os requisitos poderá permanecer por 5 anos.

Com o rigor para obtê-lo vários fatores podem ser impedimentos. Um deles é a questão da pessoa que irá recepcioná-lo. As diretrizes ainda não estão bem esclarecidas.

Segundo o jornal São Paulo Shimbun, até 20 deste mês há zero de pedido desse visto no Consulado-Geral do Japão da capital paulista. O jornal ainda aponta que a parede para essa categoria de visto é espessa. Aí fica uma questão da “real intenção ou tatemae” do governo, já que foi implementado no ano em que se comemora 110 anos de imigração japonesa no Brasil. Tatemae significa postura ou posição pública, mas na linguagem popular seria algo como aparência.

Há limitações no programa como a idade – 18 a 30 anos, não poder trazer os filhos e a proficiência do idioma, entre outras.

Se ainda não leu a matéria sobre o visto para yonsei, onde há links em português, do governo japonês, toque aqui para abri-la.

Fontes: governo e São Paulo Shimbun 

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